São Paulo, agosto de 2025 – A aderência por alimentos mais naturais e com rastreabilidade desde a origem, que garante mais transparência no processo produtivo, tem se superado no Brasil. De acordo com a Organis (Associação Brasileira de Orgânicos e Biodinâmicos), a produção de alimentos orgânicos no País cresceu 12% em 2025 em relação ao ano anterior, refletindo uma tendência de maior conscientização sobre a alimentação e os impactos das escolhas à mesa.
Com esse incremento, também se intensifica o interesse por entender melhor os benefícios e características dos produtos orgânicos. No caso do frango, por exemplo, tem sido cada vez mais comum ver consumidores buscando informações sobre o tema: o que diferencia o frango orgânico do convencional, como é sua produção, como identificar um produto certificado e qual valor agregado ele oferece. Além de serem temas frequentes também nas redes sociais, em grupos de alimentação saudável e perfis de nutricionistas, somando milhares de interações por mês.
Esses assuntos revelam consumidores ativos e curiosos, reforçando a necessidade de um conteúdo que responda a questionamentos com base em certificação, práticas de produção e dados reais. “Percebemos que muitas das dúvidas sobre frango orgânico vêm de um interesse genuíno por parte do consumidor, que está cada vez mais informado e exigente com a origem dos alimentos. Nosso papel como marca é contribuir com dados claros e acessíveis, desmistificando equívocos comuns e reforçando a importância da produção certificada e responsável”, afirma Daniela Zucchini, Executiva de Marketing e Trade Marketing In Natura na Seara.
Pensando nisso, a marca, que é referência em qualidade e inovação no setor de alimentos e líder na categoria de frangos orgânicos no Brasil, convidou a Executiva para responder algumas dúvidas que estão em alta nas redes sociais.
1. Como confiar que o produto seja realmente orgânico?
No Brasil existe uma legislação para produtos orgânicos (Lei nº 10.831/2003 e regulamentada pelo Decreto nº 6.323/2007), e todo produto que seguir os critérios exigidos recebem um selo de Produto Orgânico do Brasil. Apenas este selo, que é concedido por órgãos reconhecidos oficialmente, garante que o produto seja verdadeiramente orgânico. Na Seara trabalhamos com o QIMA/IBD, que audita todas as etapas do processo produtivo, desde a criação das aves até o processamento final, garantindo que as normas orgânicas e de bem-estar animal sejam cumpridas. Além disso, as embalagens dos frangos orgânicos Seara têm QR Code que mostra ao consumidor a origem daquele produto - desde a granja até o processo de produção. Como uma forma de reforçar a confiança e o compromisso com a transparência.
2. O sabor do frango orgânico é diferente do convencional?
O frango orgânico é tão saboroso quanto o frango convencional. O diferencial está no sistema de produção, que prioriza ainda mais o bem-estar animal, exige uma alimentação orgânica e práticas sustentáveis ainda mais rígidas, fatores que não alteram o sabor da carne. O frango orgânico Seara mantém o mesmo padrão de qualidade e sabor que os consumidores já conhecem, com todos os benefícios adicionais de um produto orgânico certificado e com rastreabilidade.
3. O frango orgânico é mais indicado para quem tem restrições alimentares ou segue dieta?
Sobre a linha Seara Frango Orgânico
A Seara, com mais de 65 anos de tradição no setor alimentício brasileiro, lançou a linha de frangos orgânicos em 2019 para atender às principais tendências globais de consumo, priorizando saúde, bem-estar animal e respeito aos produtores, além de atender consumidores que buscam um estilo de vida mais orgânico e saudável. As aves são criadas soltas no campo, alimentadas com dieta 100% vegetal, orgânica e livre de transgênicos, seguindo rigorosamente o Plano de Manejo Orgânico do Ministério da Agricultura. Certificados pelo QIMA/IBD Orgânico, os produtos garantem qualidade e rastreabilidade, assegurando transparência ao consumidor por meio de embalagens 100% recicláveis com QR Codes que fornecem informações detalhadas sobre todo o processo produtivo
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JULIANO REGO SANT'ANNA
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