Em julho é celebrado o Dia da Vacina BCG, data que reforça a importância vital da imunização contra a tuberculose, especialmente para os recém-nascidos. A Humana Laboratório reforça seu compromisso com a saúde infantil, destacando como essa vacina, muitas vezes vista como "antiga", continua sendo uma barreira fundamental contra uma doença que, apesar dos avanços, ainda representa um desafio global. A vacina BCG apresenta uma eficácia elevada, principalmente contra a forma disseminada da tuberculose, com cerca de 78% de proteção.
A tuberculose, causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, ainda afeta milhões de pessoas no mundo. Em crianças, a doença pode ter consequências gravíssimas, incluindo sequelas neurológicas permanentes e até mesmo a morte. A vacina BCG, aplicada em dose única logo após o nascimento, estimula o sistema imunológico do bebê a se preparar para combater a bactéria.
"É fundamental que pais e responsáveis compreendam que a vacina BCG não é uma relíquia do passado, mas sim uma ferramenta de saúde pública incrivelmente relevante", afirmam os sócios-proprietários da Humana Laboratório e Vacinação, Luis Otávio Teixeira e Levindo Teixeira. "Ela protege os bebês das formas mais graves da tuberculose, como a meningite tuberculosa e a tuberculose miliar, que podem ser devastadoras”.
Muitos pais têm dúvidas sobre a necessidade de vacinar seus filhos, especialmente com tantas informações circulando. “No entanto, a ciência é clara: a BCG salva vidas e previne o sofrimento. É um ato de amor e responsabilidade. Não podemos baixar a guarda contra doenças que, sem a vacinação, poderiam voltar a assolar nossas comunidades”, ressaltam os sócios.
Proteção que começa no berço
A vacina é obrigatória no Brasil e recomendada para todos os recém-nascidos, preferencialmente nas primeiras 12 horas de vida e, no máximo, até os cinco anos de idade, caso não tenha sido administrada antes. Aplicada em dose única, a BCG deixa uma marquinha no braço, sinal de que o corpo está protegido.
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil ainda registra cerca de 70 mil casos de tuberculose por ano. Embora a doença tenha tratamento, a prevenção continua sendo a melhor forma de proteger os pequenos. “A vacina não evita todos os tipos da doença, mas é altamente eficaz contra as formas mais agressivas. Isso faz toda a diferença na primeira infância”, reforçam Luis e Levindo.
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MARIA JULIA HENRIQUES NASCIMENTO
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