Do networking à integração: por que os microeventos vieram para ficar?

Encontros menores ganham força como estratégia de engajamento, relacionamento e fortalecimento de marca nas empresas

PEDRO SENGER
01/10/2025 08h24 - Atualizado há 2 horas

Do networking à integração: por que os microeventos vieram para ficar?
Divulgação

Se antes os grandes congressos e convenções eram prioridade no calendário corporativo, hoje as companhias também têm voltado os olhos para encontros de menor porte. Os microeventos, sejam eles internos, para engajar equipes, ou externos, para aproximar clientes e parceiros, estão em alta e já se consolidam como tendência no mundo dos negócios.

De acordo com a pesquisa 2024 Event Trends Report, realizada pela EventMB, 73% das empresas afirmam que os eventos presenciais continuam sendo essenciais para a construção de relacionamentos duradouros. E os microeventos surgem justamente como uma forma mais ágil, personalizada e econômica de promover essas conexões.

Segundo Nikolas Matarangas, CEO da Be In, os formatos menores permitem que as empresas tragam mais autenticidade para cada experiência. “Os microeventos são mais flexíveis e próximos. Eles permitem que a empresa se conecte de forma mais direta, seja com seus colaboradores ou com públicos estratégicos externos. Além disso, quando acontecem dentro do próprio escritório, o espaço físico também se fortalece como uma ferramenta de cultura e relacionamento”, explica.

Entre os formatos mais procurados estão workshops internos, talks, almoços e encontros de networking. Por serem menores, esses eventos costumam demandar menos investimento e tempo de organização, ao mesmo tempo em que oferecem um alto potencial de engajamento.

Nikolas reforça que a infraestrutura adequada é essencial para transformar esses encontros em experiências marcantes. “Ter ambientes que possam ser adaptados para diferentes ocasiões é fundamental. Espaços que mudam de configuração com facilidade, que oferecem suporte técnico e conforto, ajudam a potencializar o impacto dos microeventos, tanto internos quanto externos”, acrescenta.

Com o avanço do trabalho híbrido, os microeventos também funcionam como momentos estratégicos de encontro presencial. Para os times, representam oportunidades de alinhamento e fortalecimento da cultura. Para clientes e parceiros, são experiências que consolidam a marca como referência em proximidade e inovação.

“Os microeventos refletem uma mudança no jeito de se relacionar: menos sobre números e mais sobre qualidade de conexão. Quando as empresas criam experiências próximas e relevantes, elas fortalecem vínculos internos e externos de forma muito mais consistente. É por isso que vemos esse formato ganhar espaço como uma tendência que veio para ficar”, finaliza Nikolas Matarangas, CEO da Be In.


 

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PEDRO GABRIEL SENGER BRAGA
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