É possível produzir mais gastando menos? A automação sustentável prova que sim

Da indústria ao agronegócio, a automação redefine o conceito de sustentabilidade, otimiza processos e aumenta a eficiência de forma radical.

Bendita Letra
30/09/2025 17h37 - Atualizado há 2 horas

É possível produzir mais gastando menos? A automação sustentável prova que sim
Arquivo Pessoal/Divulgação

Em um cenário de custos elevados, pressão por produtividade e exigências cada vez mais rigorosas em relação à sustentabilidade, empresas de todos os portes têm buscado alternativas inteligentes para manter a competitividade. Da indústria ao agronegócio, uma resposta vem ganhando cada vez mais espaço: a automação sustentável.

O conceito, que une inovação tecnológica, eficiência energética e redução de desperdícios, já vem transformando processos produtivos de forma radical. Para Hugo Ferreira, Diretor da PMA Automação Industrial e especialista em Desenvolvimento Tecnológico  essa mudança representa um divisor de águas para quem deseja crescer de forma sólida. “Há alguns anos, falar em automação estava muito associado apenas à ideia de velocidade e mecanização. Hoje, falamos em inteligência. A automação sustentável é o uso de recursos tecnológicos de forma estratégica, para extrair o máximo de produtividade com o mínimo de impacto e desperdício”, explica.

A lógica é simples: ao integrar máquinas, softwares e sensores em tempo real, é possível ter controle absoluto sobre o que está acontecendo no chão de fábrica, na lavoura ou até em centros logísticos. Isso permite prever falhas antes que aconteçam, ajustar o consumo de energia, calibrar o uso de insumos e otimizar cada etapa da operação. “É possível, sim, produzir mais gastando menos. Já temos casos em que a redução de custos chega a 30% apenas com ajustes de processos sustentados por automação. Isso sem contar o ganho em segurança e qualidade do produto final”, destaca Hugo.

No agronegócio, a aplicação é ainda mais evidente. Sistemas inteligentes de irrigação, por exemplo, permitem que a água seja liberada de acordo com a necessidade real do solo, evitando desperdícios e aumentando a produtividade das lavouras. O mesmo vale para o uso de fertilizantes e defensivos agrícolas, aplicados de forma precisa e controlada.

“A agricultura brasileira já entendeu que tecnologia não é luxo, é sobrevivência. Com automação sustentável, o produtor consegue economizar recursos naturais e, ao mesmo tempo, colher mais e melhor. Esse é um diferencial que impacta diretamente a competitividade no mercado internacional”, reforça o diretor da PMA.

Na indústria, os benefícios também se multiplicam: linhas de produção monitoradas por sensores reduzem o risco de falhas humanas, aumentam a vida útil dos equipamentos e garantem maior padronização dos produtos. Com menos retrabalho e menos perdas de matéria-prima, os ganhos econômicos e ambientais são imediatos.

Outro ponto importante, segundo Hugo Ferreira, é que a automação sustentável também favorece a tomada de decisão dos gestores:

“Com dados em tempo real, o gestor deixa de atuar no escuro. Ele passa a ter clareza sobre gargalos, custos ocultos e oportunidades de melhoria. Isso muda completamente a forma de administrar uma empresa, seja ela uma indústria ou uma fazenda”, conclui.

Saiba mais sobre o trabalho da PMA Automação e Robótica: pmaautomacao.com | @pmaautomacao


 

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MARIA JULIA HENRIQUES NASCIMENTO
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FONTE: Hugo Ferreira — Diretor PMA Automação Industrial | Especialista em Desenvolvimento Tecnológico e Palestrante
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