Hipismo em risco: influenza equina, altamente contagiosa, afeta o desempenho de cavalos em competições

A influenza equina é uma doença respiratória altamente contagiosa entre os cavalos e tem sido motivo de preocupação crescente no meio esportivo

MARIANA TABATIANO
27/08/2025 09h56 - Atualizado há 15 horas

Hipismo em risco: influenza equina, altamente contagiosa, afeta o desempenho de cavalos em competições
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A influenza equina é uma doença respiratória altamente contagiosa entre os cavalos e tem sido motivo de preocupação crescente no meio esportivo. Além dos riscos à saúde dos animais, ela compromete diretamente o desempenho em competições, além de causar prejuízos financeiros para criadores, treinadores e proprietários.
 
“Trata-se de uma infecção viral que atinge o trato respiratório dos cavalos, provocando febre alta, tosse seca, secreção nasal e perda de apetite. Embora raramente leve à morte, a influenza prejudica a capacidade respiratória e o rendimento físico dos animais, afetando diretamente seu desempenho nas pistas”, explica a zootecnista Paula Kawakami, coordenadora de produtos para grandes animais da Syntec.

 
Quando infectado, o equino precisa ser imediatamente afastado dos treinos e das competições, sendo que a completa recuperação física pode levar semanas, o que atrapalha a programação esportiva e o planejamento técnico das equipes.
Segundo a especialista da Syntec, os prejuízos vão além da saúde dos animais. “Cancelamentos de provas, isolamento de plantéis, custos com tratamento e redução de desempenho são apenas alguns dos impactos da enfermidade. Em casos de surtos, eventos inteiros podem ser suspensos por razões sanitárias.”
 
Nesse cenário, a prevenção torna-se indispensável. A principal medida de controle é a vacinação regular, especialmente antes do início da temporada de competições. “Também é essencial o controle rigoroso de entrada e saída de cavalos nas propriedades, quarentena para novos animais, higienização de equipamentos e veículos e atenção redobrada em locais com grande circulação de equinos, como competições e leilões”, alerta Paula.
 
“Proteger os cavalos da influenza equina é, acima de tudo, garantir a continuidade segura, ética e sustentável do esporte”, ressalta a zootecnista.
 
Para auxiliar criadores, treinadores e proprietários, a Syntec desenvolveu GET-Vacina, vacina composta pelos vírus inativados da Influenza Equina (A-equi-1 e A-equi-2) e pelo toxoide tetânico. Segura e comprovadamente eficaz em testes de soroneutralização em cobaias e na espécie alvo, GET-Vacina Syntec oferece inocuidade, imunogenicidade e antigenicidade para potros, éguas gestantes e cavalos adultos. O imunizante da Syntec é indicado para prevenção da Influenza Equina (A-equi-1 e A-equi-2) e do Tétano.
Sobre a Syntec 
 
A Syntec é uma empresa 100% brasileira com mais de 20 anos de história, dedicada à produção de medicamentos e suplementos veterinários de alta qualidade. Seu portfólio diversificado inclui terapêuticos, especialidades, produtos de higiene e saúde, suplementos e vacinas para animais. Para mais informações, visite: www.syntec.com.br
 

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FERNANDA DE SOUZA MARTINS
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