A próxima revolução corporativa: IA assume o comando da orquestração de processos ponta a ponta

Na visão da UiPath, nova proposta transforma a IA em “sistema operacional” corporativo, capaz de coordenar fluxos, reduzir gargalos e impulsionar a autonomia organizacional

Luciana Santos Tardioli
06/08/2025 08h56 - Atualizado há 3 horas

A próxima revolução corporativa: IA assume o comando da orquestração de processos ponta a ponta
Edgar Garcia é VP da UiPath para a América Latina I Divulgação - UiPath
Empresas de todos os setores vêm acumulando ferramentas de automação, plataformas em nuvem, fluxos digitais e, mais recentemente, agentes de inteligência artificial. No entanto, em vez de promover fluidez e eficiência, essa multiplicidade tecnológica muitas vezes resulta em um ecossistema fragmentado e ineficiente. Para a UiPath (NYSE: PATH), líder global em automação agente, é hora de dar um passo além: adotar uma nova camada de orquestração inteligente, com a IA como cérebro operacional dos negócios.
“A maioria das implementações atuais de IA ainda se limita à automação de tarefas pontuais — como triagem de chamados ou análise de contratos. Apesar de úteis, essas aplicações não atacam os verdadeiros gargalos: os pontos de transição, os repasses manuais e as checagens intermediárias que causam atrasos e retrabalho”, avalia Edgar Garcia, VP para a América Latina na UiPath.

É nesse contexto que ganha força o conceito de um “sistema operacional corporativo” baseado em IA. Trata-se de uma camada de orquestração inteligente que acompanha, coordena e otimiza os processos de ponta a ponta, garantindo fluidez, controle e adaptabilidade.

IA agente: da tarefa ao comando geral
Inspirado na lógica dos sistemas operacionais de TI — que organizam recursos, garantem estabilidade e coordenam múltiplas tarefas —, o novo modelo propõe o uso de agentes de IA com poder de decisão autônoma e capacidade de adaptação dinâmica. Esses agentes atuam como conectores inteligentes entre dados, ferramentas e fluxos de trabalho, garantindo integração e inteligência operacional distribuída.

Entre as funcionalidades dessa camada de orquestração estão o roteamento inteligente, o monitoramento contínuo, a gestão de exceções e a governança integrada. O modelo se distancia de abordagens centralizadoras ao permitir a interoperabilidade entre sistemas legados e plataformas modernas, de forma modular e flexível.
“Com a orquestração agente, a IA deixa de ser uma ferramenta isolada para se tornar gestora de processos completos”, afirma Garcia. “Ela pode automatizar decisões, acionar robôs e modelos preditivos, escalar exceções para revisão humana e acompanhar os resultados em tempo real.”

Do caos à coordenação inteligente
Além de eliminar gargalos comuns — como falhas de roteamento, esforços duplicados e repasses mal direcionados —, a proposta tem como grande diferencial a criação de uma nova arquitetura operacional: auditável, escalável, segura e responsiva às mudanças de cenário.

Outro ponto de destaque é a incorporação nativa de mecanismos de conformidade e governança, que permitem ampliar a autonomia dos agentes de IA sem abrir mão da segurança e da rastreabilidade.

“Automatizar já não é suficiente”, conclui Garcia. “O próximo salto está em orquestrar com inteligência”.

Sobre a UiPath
UiPath (NYSE: PATH) é líder global em automação agêntica, capacitando as empresas para que aproveitem todo o potencial dos agentes de IA para executar e otimizar de forma autônoma processos comerciais complexos. A UiPath Platform™ combina de forma exclusiva agência controlada, flexibilidade do desenvolvedor e integração perfeita para ajudar as organizações a dimensionar a automação agêntica com segurança e confiança. Comprometida com a segurança, governança e interoperabilidade, a UiPath apoia as empresas em sua transição para um futuro em que a automação oferece todo o potencial da IA para transformar os setores. 
Para obter mais informações, acesse www.uipath.com.
 

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LUCIANA SANTOS TARDIOLI SIMOES
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