Chico Chico apresenta pocket show em evento voltado aos povos originários na Galeria Borogodó, em São Paulo

Chico Chico apresenta pocket show em evento voltado aos povos originários na Galeria Borogodó, em São Paulo

Amélia Whitaker
05/08/2025 10h51 - Atualizado há 3 horas

Chico Chico apresenta pocket show em evento voltado aos povos originários na Galeria Borogodó, em São Paulo
Divulgação

O cantor e compositor Chico Chico fará um pocket show no encerramento do evento cultural promovido por Daniela Robledo, no dia 16 de agosto, na Galeria Borogodó, em São Paulo. A iniciativa reúne arte, música e mobilização coletiva em apoio às comunidades indígenas brasileiras. A entrada será gratuita, com inscrições prévias pelo site www.umainc.com.br/brasil , sujeitas à lotação.

Chico Chico consolidou sua trajetória autoral com parcerias e lançamentos que somam milhões de reproduções nas plataformas digitais. O artista lançou, em 2024, o álbum “Estopim”, que dá nome à atual turnê. O projeto traz sonoridades que dialogam com o pop, o rock, a música eletrônica e ritmos tradicionais brasileiros, como boi, baião e maracatu. A direção musical do espetáculo é de Pedro Fonseca, que também assina os arranjos ao lado de músicos como Guto Wirtti, Lunga e Walter Villaça.

Em sua carreira solo, Chico Chico já participou de festivais como Rock in Rio, Planeta Brasil e Universo Paralello, além de apresentar-se em teatros como Casa Natura Musical, Sesc Pinheiros e Teatro Rival. Sua discografia inclui os álbuns “Pomares”, indicado ao Grammy Latino, “Onde”, com mais de 33 milhões de plays no Spotify, e colaborações com artistas como Maria Bethânia, Fran Gil e Toni Platão.

A participação de Chico Chico no evento integra uma programação que também contará com uma pintura ao vivo do artista plástico André Dutra. A ação marca o lançamento do selo “Compromisso com o Brasil”, criado pela UMÃ Incorporadora como parte da mobilização em torno dos direitos dos povos indígenas.

Segundo Daniela Robledo, idealizadora da iniciativa, a proposta é promover ações que reconheçam a importância política e social dos povos originários. “Não se trata de reparação, mas de igualdade. É sobre o que cada um pode fazer com o que está ao seu alcance. Se cada pessoa agir com consciência, é possível transformar o coletivo”, afirmou.

O evento surgiu após a participação de Daniela no Festival Indígena União dos Povos (FIUP), onde estreitou laços com representantes indígenas como Xinã Yura Yawanawá e Érica Txivã Roni. A iniciativa conta com financiamento coletivo e a colaboração de parceiros das áreas de arte, música e arquitetura.


Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
AMELIA WHITAKER CHAVES
[email protected]


FONTE: Divulgação
Notícias Relacionadas »