A partir de janeiro de 2020 o mundo enfrentou uma crise sanitária de proporções jamais imaginadas. Com um número assustador de mortes a princípio atribuídas apenas à praga que se alastrou rapidamente, hoje acompanhamos perplexos vidas sendo ceifadas como resultado das medidas sanitárias implementadas.
A estória, Made in America, conta como um vírus criado nos laboratórios americanos e posteriormente transferido para os laboratórios asiáticos foi, a partir daí, distribuído para o mundo todo.
O que vem a ser então o “Made in America II?
Oh well... apertem os cintos, pois a estória começa a ficar ainda mais sórdida!
Na semana de 10 de abril de 2025, a Arcturus Therapeutics Holdings Inc., uma empresa comercial de medicamentos de RNA mensageiro focada no desenvolvimento de vacinas contra doenças infecciosas, anunciou que o Food and Drug Administration (FDA) americano concedeu à vacina candidata de mRNA autoamplificador, sa-mRNA, desenvolvida para imunizar e proteger contra doenças causadas pelo vírus H5N1, responsável pela Gripe Aviária ou Influenza A, a “Designação de Via Rápida.”
O que isso significa? O termo nada mais é do que um jeitinho comprado pelas empresas para agilizar o processo de desenvolvimento e revisão do produto. Assim, tão logo seja “preciso” e caso sejam aprovados, os novos imunizantes estarão prontinhos para o início de uma nova campanha de “proteção” contra o vírus da Gripe Aviária.
Mas o H5N1 é mesmo uma ameça a saúde ou poderia, como dizem, causar uma nova pandemia? A princípio não, porém a abordagem a seguir explica um outro tipo de risco.
Segundo declarações em janeiro deste ano e publicadas pelo médico Robert W. Mallone, o médico Dr. Peter McCullough teria afirmado o seguinte: “a cepa atual da gripe aviária é um produto de pesquisa de ganho de função, realizada no Laboratório de Pesquisa Avícola do USDA em Athens, Geórgia. Portanto, é um problema criado pelo homem”. E o médico reforça: “a Fundação McCullough compareceu ao seminário sobre a gripe aviária tanto na Universidade do Arkansas como em Washington DC. Portanto, não há como negar, assim como o vírus da crise sanitária de 2020, a gripe aviária foi criada pelo homem e patrocinada pelo governo americano”. Portanto, o H5N1 atual é o “Made in America II!”
O perigo real que assusta médicos e advogados envolvidos com a saúde humana.
Segundo o advogado Tom Renz, a nova biotecnologia não somente imita o modelo sintético das injeções de mRNA do passado recente, como também pode inaugurar uma classe inteiramente nova de agentes biológicos transmissíveis.
Nem bem mesmo conseguimos equacionar os problemas resultantes das terapias genéticas da crise sanitária de 2020 e já temos em vista algo com um potencial muito pior. Veja abaixo o porquê, na opinião de especialistas.
O que é o sa-mRNA e qual o motivo de alarme?
“Ao contrário do mRNA tradicional, o mRNA auto-amplificador (sa-mRNA) pode se replicar dentro das células do receptor, de maneira a produzir mais proteína sintética do que a dose original sugere. Originalmente, foi concebido para reduzir a quantidade de mRNA necessária por injeção. Mas, na prática, essa amplificação cria um efeito multiplicador biológico — potencialmente aumentando a toxicidade, prolongando a persistência no corpo e até mesmo aumentando a possibilidade de transmissibilidade entre humanos” – afirmou o médico Sayer Ji num artigo para o substack.
E o advogado Tom Renz alerta - “Este veneno de sa-mRNA… usa RNA sintético quimicamente modificado, assim como as vacinas de mRNA que pretenderam acabar com a crise sanitária. Porém, o sa-mRNA pode se autorreplicar. Isso significa que a exposição pode levar à “infecção”, que era um dos objetivos históricos da pesquisa de vacinas autorreplicantes…
Conforme explicou o médico Sayer Ji “o conceito de vacinas autorreplicantes existe há muito tempo na literatura científica, frequentemente apresentado como um meio de controlar doenças da vida selvagem. Mas agora, com a FDA se movimentando rapidamente para aprovar tais plataformas para uso humano, estamos entrando em uma fase radicalmente nova de controle biopolítico”.
E Tom Renz faz um apelo ao novo Secretário da Saúde do governo Trump, Robert F. Kennedy Junior, para que ele exija estudos capazes de garantir a impossibilidade das pessoas transmitirem o vírus uma para os outras, e ao mesmo tempo, que a infeção secundária não seja possível. Pois como alerta Renz, a nova tecnologia tem o potencial de gerar uma nova pandemia com consequências ainda piores do que a de 2020.
É importante mencionar que os programas de vacinas autorreplicantes são financiados pela organização BARDA, apoiada por Bill Gates, o homem que declarou que “se fizermos um bom trabalho com as vacinas, podemos reduzir a população mundial em 10 ou 15%”.
Gates teria doado à Arcturus Therapeutics em outubro de 2024, US$ 928.563.
Portanto, “Made in America II” já é uma realidade. O que esperamos, talvez de forma inocente, é que os criadores de pandemias não tenham o mesmo sucesso de 2020!
por Florence Rei, formada em Química pela Oswaldo Cruz em São Paulo, graduada pela Faculdade de Medicina OSEC em Biologia e formada em Microscopia Eletrônica. Atualmente vive na Flórida (USA) e desde 2019 vem atuando como pesquisadora independente e escritora. contato: www.florencerei.com / email: [email protected]
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DENISE MONTEIRO SANTOS
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