Café da Manhã às Cegas: uma nova experiência corporativa que conecta pessoas além do paladar
Empresas de Santos apostam em uma nova forma de gerar conexões: um breakfast sensorial com olhos vendados e significado de sobra
ROBERTA LEMOS
23/04/2025 14h55 - Atualizado há 10 horas
Divulgação
Em meio à rotina acelerada do mundo corporativo, um novo formato de integração tem chamado a atenção de empresas que buscam mais do que simples coffee breaks. O “Café da Manhã às Cegas” é uma proposta inovadora que une gastronomia, comportamento humano e propósito. A ideia é simples e poderosa: com os olhos vendados, os participantes iniciam uma jornada sensorial conduzida por uma mentora comportamental, onde cada elemento degustado — um líquido, um doce e um salgado — traz à tona memórias, percepções e reflexões.
Mais do que saborear, é sentir. A ausência da visão convida os sentidos a se aguçarem, e a mente, a se abrir. Nesse cenário de introspecção e partilha, as barreiras formais se desfazem, dando espaço para uma conexão genuína entre colegas, líderes e equipes. “ A proposta vai além da gastronomia: transforma um momento cotidiano em um investimento estratégico de relacionamento e bem-estar, e muitos negócios acabam saindo dessa experiência”, ressalta Vanessa Otero, idealizadora da dinâmica inovadora.
Do paladar ao propósito
As analogias com o ambiente corporativo surgem naturalmente. O desconhecido que se prova, como um novo projeto. O doce que surpreende, como uma meta alcançada. O salgado que marca, como os desafios do dia a dia. Cada elemento é cuidadosamente pensado para refletir o universo da empresa e de seus colaboradores. Para isso, o evento é personalizado desde a concepção: são consideradas perguntas como “Qual é a memória afetiva que queremos despertar?”, “Quem é o nosso público?”, “Qual o objetivo da ação?” e “Como é a rotina da empresa?”. A partir daí, nasce uma experiência única e com significado.
Mais do que um evento, um investimento
O Café da Manhã às Cegas representa uma nova forma de olhar para o investimento em pessoas, segundo as idealizadoras Vanessa Otero e Naiany Scarpiti. Não se trata apenas de oferecer uma refeição diferente, mas de criar um momento marcante, sensível e humanizado dentro do ambiente profissional. Em um mundo onde conexões reais são cada vez mais raras, iniciativas como essa tornam-se uma ponte entre o indivíduo e o coletivo, entre o sentir e o agir, entre o humano e o profissional.
Experiência. Conexão. Investimento.
Três palavras que definem o Café da Manhã às Cegas e apontam para um novo caminho no universo corporativo: cada detalhe importa — até mesmo os que não se veem.
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ROBERTA MARTINI SCHWINZER LEMOS
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