Projetos da EDP envolvem mais de 2 mil professores em dez estados

Iniciativas visam fortalecer a educação pública por meio de ações que promovem a inclusão digital e capacitação de professores

JULIANA GUERRA - MASS MEDIA
15/10/2025 09h35 - Atualizado há 17 horas

Projetos da EDP envolvem mais de 2 mil professores em dez estados
Crédito: EDP/Divulgação

São Paulo, 15 de outubro de 2025 - Em outubro, comemora-se o Dia do Professor, figura fundamental para a formação das futuras gerações. Consciente da importância da educação como instrumento de transformação social e do papel crucial dos docentes para o desenvolvimento integral dos alunos, a EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor de energia, tem promovido diversas iniciativas que visam fortalecer a educação pública por meio da inclusão digital e capacitação de professores. Atualmente, mais de 2 mil professores de 250 escolas públicas em dez estados (Amapá, Espírito Santo, Tocantins, Pará, Mato Grosso, São Paulo, Piauí, Paraíba, Rio Grande do Norte e Maranhão) são impactados pelas ações realizadas pela companhia.

Os projetos educativos estão alinhados à estratégia de investimento social da EDP, que tem como um dos pilares a Educação para o Futuro, com foco em promover a qualidade na educação básica formal e informal, além da capacitação para emprego e renda. Em 2024, a EDP promoveu 62 projetos voltados à educação, com investimentos de mais de R$ 23 milhões, impactando aproximadamente 60 mil pessoas.

Uma das iniciativas mais consolidadas é o programa Escola da Energia, que há 24 anos promove a aprendizagem e engaja professores e estudantes em temas de energia relevantes para a sociedade e para o meio ambiente. Neste ano, participam do programa cerca de 900 professores e 10 mil estudantes de 44 escolas públicas, que estão sendo desafiados a desenvolver conteúdos criativos relacionados ao Ciclo da Energia. São diversas ações voltadas à formação e inclusão digital de professores, incluindo a distribuição de kits multimídia e tablets, concurso cultural, entre outras.

Por meio do projeto Inclusão Digital, que tem como objetivo fortalecer a integração de tecnologia e ensino, as escolas receberam tablets, aplicativos e plataformas educacionais, e os professores foram capacitados para o uso prático da tecnologia, destacando os resultados positivos da formação. “O curso nos leva a refletir sobre as práticas pedagógicas ativas como uma ferramenta mais eficaz e descontraída no processo de ensino e aprendizagem”, relata um docente da Escola Municipal Getúlio Vargas, em Paranaitá (MT). Outro educador, da Escola Municipal Raimundo Cavalcanti, em Pedro Avelino (RN), complementa: “Conseguimos refletir sobre o uso ético e responsável da Inteligência Artificial e aprendemos que a ferramenta pode auxiliar, desde que utilizada com cuidado e consciência.”

“Acreditamos no papel transformador da educação para a sociedade e, por isso, estamos há mais de 20 anos promovendo e aprimorando este programa, que visa contribuir para a melhoria da qualidade da vida estudantil e dos indicadores da educação pública nas comunidades onde atuamos”, afirma Dominic Schmal, diretor de ESG da EDP na América do Sul.

Os programas sociais educativos da EDP estão alinhados à Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU), contribuindo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), principalmente nas metas relacionadas à educação de qualidade, redução das desigualdades e cidades e comunidades sustentáveis.

 

Papo de Impacto para Educadores

Na próxima quarta-feira, dia 22, às 19 horas, a EDP realiza o Papo de Impacto, roda de conversa voltada para educadores. Com base na série Adolescência, disponível na Netflix, o bate-papo vai abordar a importância da educação para o futuro, os riscos da adultização precoce e os impactos do uso da tecnologia para as gerações mais novas.

A ação faz parte do programa Escola da Energia e a transmissão é aberta ao público. Para assistir, basta acessar http://bit.ly/LivePapodeImpacto. A roda de conversa contará com a presença de Ana Claudia Torezan e Michelle Asto, pesquisadoras na Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

 


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