SPIC Brasil amplia inventário de emissões e avança em governança de dados de sustentabilidade

Companhia passa a incluir Escopo 3 e recebe, pela quarta vez consecutiva, o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol; Reconhecimento destaca a precisão e consistência na mensuração completa de emissões de gases de efeito estufa, essenciais para definição de metas de descarbonização

MARINA FEREZIM | WEBER SHANDWICK
18/08/2025 11h40 - Atualizado há 3 horas

SPIC Brasil amplia inventário de emissões e avança em governança de dados de sustentabilidade
Divulgação Programa Brasileiro GHG Protocol

A SPIC Brasil avançou na gestão de dados de sustentabilidade ao ampliar seu inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE) para incluir, pela primeira vez, o Escopo 3, que abrange emissões indiretas geradas ao longo da cadeia de valor, como as provenientes de fornecedores, transporte, uso de produtos e deslocamento de colaboradores. Essa expansão representa um marco na governança de dados da empresa, que recebeu pelo quarto ano consecutivo o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG), referência em qualidade e confiabilidade no reporte de emissões.

O Selo reconhece o progresso contínuo da companhia na melhoria dos processos de inventário de emissão de gases, alinhados às melhores práticas de governança que viabilizam a definição de metas para redução de emissões de GEE e, assim, limitar o aquecimento global a níveis seguros, idealmente abaixo de 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, conforme estabelecido no Acordo de Paris.

“O avanço para o Escopo 3 permite mapear com maior precisão nossa pegada de carbono, considerando toda a cadeia de valor. A conquista do Selo Ouro reflete o amadurecimento do nosso processo de relato e reforça nosso compromisso com a transparência dos dados, pontos fundamentais para apoiar a gestão estratégica de mitigação das emissões e a tomada de decisões”, afirma Roberto Monteiro, Diretor de Comunicação, Relações Institucionais e ESG da SPIC Brasil.

Além da inclusão do Escopo 3, o ciclo 2025 do GHG Protocol trouxe outras atualizações no reporte da SPIC Brasil, como a incorporação dos novos ativos solares da companhia e a revisão das fronteiras organizacionais, evidenciando a evolução contínua do processo.

Em 2024, a empresa reportou cerca de 1.700 toneladas de CO₂ equivalente, abrangendo os escopos 1, 2 e 3 referentes aos seus ativos hídricos, eólicos e solares. “Com maior transparência de seu inventário, a SPIC visa fortalecer a base para futuras iniciativas de sustentabilidade e estabelecer metas claras de descarbonização e adesão ao movimento net-zero”, afirma Monteiro.

O Programa Brasileiro GHG Protocol concede o Selo Ouro às organizações que apresentam inventários completos, auditados por organismos independentes, garantindo a qualidade dos dados reportados O reconhecimento reforça a importância da responsabilidade corporativa na agenda ESG. Atualmente, o programa reúne 624 membros, dos quais 52 são do setor de eletricidade e gás, reforçando o protagonismo do setor na construção de um modelo sustentável para o país.

Sobre a SPIC Brasil

A SPIC Brasil investe na geração de energia segura com foco em renováveis e respeito pelas comunidades onde atua, contribuindo para a transição energética e potencializando a energia do país. Com ativos que totalizam cerca de 4 GW no Brasil, opera a Usina Hidrelétrica São Simão, na divisa entre Minas Gerais e Goiás; os parques eólicos Millennium e Vale dos Ventos, na Paraíba; e detém participação de 70% nos Complexos Solares Marangatu (PI), Panati (CE) e Luiz Gonzaga (PE). Além disso, a companhia está construindo os complexos eólicos Paraíso Farol e Pedra de Amolar em Touros (RN), e é acionista do maior complexo de gás natural da América Latina, GNA (Gás Natural Açu), em São João da Barra (RJ). Para mais informações, consulte no site o Relatório Anual de Sustentabilidade da SPIC Brasil. A empresa faz parte do Grupo SPIC, presente em 47 países, com mais de 130 mil funcionários, 246 GW de capacidade instalada e investimento constante em renováveis, sendo a maior geradora de energia solar e a segundo maior de energia eólica no mundo.


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MARINA FEREZIM TORRES
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