Coceira, feridas e queda de pelo? Entenda como as dermatites fúngicas e bacterianas afetam os pets e como tratá-las
As dermatites fúngicas e bacterianas estão entre os problemas de pele mais comuns em cães e gatos.
MARIANA TABATIANO
18/08/2025 16h39 - Atualizado há 5 horas
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As dermatites fúngicas e bacterianas estão entre os problemas de pele mais comuns em cães e gatos. Embora muitas vezes negligenciadas nos estágios iniciais, essas condições podem causar intenso desconforto e evoluir para quadros graves se não forem tratadas de forma adequada. “A identificação precoce das dermatites é importante para garantir um tratamento eficaz e evitar complicações mais sérias”, explica a médica-veterinária Marcella Vilhena, gerente de marketing da Syntec. Entre os principais tipos, destacam-se as inflamações de pele causadas por fungos, como a dermatofitose, mais conhecida como micose, que apresentam alto potencial de contágio, inclusive para humanos. “Já as dermatites originadas por bactérias costumam surgir como infecções secundárias, geralmente após lesões na pele, lambeduras excessivas ou em situações em que o sistema imunológico do animal está comprometido”, ressalta a especialista. Os tutores devem redobrar a atenção para coceira intensa e persistente, vermelhidão, feridas na pele, queda localizada de pelos, mau odor, crostas, descamação ou secreções. “Alterações no comportamento, como irritação, inquietação ou apatia, também podem ser indicativos de que algo não está bem e algum problema está afetando nosso companheiro de estimação.” O tratamento depende do tipo e da gravidade da dermatite, devendo ser recomendado após avaliação individual do cão ou do gato. A terapêutica pode incluir o uso de shampoos com ação antifúngica ou antibacteriana, além de medicamentos tópicos (aplicados sobre o local afetado) ou orais prescritos pelo médico-veterinário. Em casos mais avançados, podem ser necessários antibióticos ou antifúngicos sistêmicos. “Além disso, ajustes na alimentação e uso de suplementos nutricionais são recomendados em alguns casos, para fortalecer o sistema imunológico do animal, auxiliando a recuperação. É importante reforçar que todo o processo de tratamento deve ser feito com orientação profissional, pois a automedicação, além de eventualmente ineficaz, pode agravar o quadro e mascarar os sintomas, dificultando o diagnóstico correto”, alerta a gerente da Syntec. A prevenção, segundo Marcella, envolve cuidados simples, mas eficazes. Manter a higiene do pet e do ambiente, secá-lo completamente após banhos e evitar o contato com animais infectados são medidas essenciais. Também é importante garantir alimentação equilibrada e visitas regulares ao veterinário. “A conscientização dos tutores é o primeiro passo para garantir a saúde e o bem-estar dos pets. Ao menor sinal de irritação ou lesão cutânea, busque avaliação imediata”. Para auxiliar os tutores a proteger os seus pets contra esse problema, a Syntec desenvolveu Micodine, shampoo terapêutico que associa a ação fungicida de cetoconazol às ações antimicrobianas e antissépticas do clorexidine. Ele é indicado para prevenção e tratamento eficaz de diversas afecções de pele causadas por fungos e bactérias nos animais de companhia. Sobre a Syntec A Syntec é uma empresa 100% brasileira com mais de 20 anos de história, dedicada à produção de medicamentos e suplementos veterinários de alta qualidade. Seu portfólio diversificado inclui terapêuticos, especialidades, produtos de higiene e saúde, suplementos e vacinas para animais. Para mais informações, visite: www.syntec.com.br Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
FERNANDA DE SOUZA MARTINS
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