Lyncoln Lemes, Divulgação
Por Lyncoln Lemes*
Construir um negócio vai muito além de ter uma boa ideia. É necessário infraestrutura, planejamento e, acima de tudo, uma parceria confiável. Com mais de 23 anos atuando no mercado de construção civil e imobiliário, afirmo que construir é mais do que erguer paredes, é preparar o terreno para que sonhos possam crescer de forma segura, eficiente e sustentável.
O mercado brasileiro de construção civil, por exemplo, movimentou cerca de US$ 150 bilhões em 2024, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), via CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), e as projeções indicam que esse valor pode atingir US$ 211,4 bilhões até 2033, com um crescimento médio anual de 4%.
Esse desempenho é impulsionado por diversos fatores, desde investimentos públicos em infraestrutura até o avanço de tecnologias construtivas mais rápidas e sustentáveis, como a construção modular, que sozinha movimentou US$ 2 bilhões em 2024 e tem perspectiva de crescimento de quase 5% ao ano até o final da década.
Não à toa, a construção civil continua sendo uma das principais engrenagens da economia brasileira. O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), relançado pelo governo federal em 11 de agosto de 2023, prevê um investimento de R$ 371 bilhões até 2026 em áreas como habitação, saneamento e mobilidade urbana. Somente em 2022, mais de 760 projetos voltados à infraestrutura urbana receberam R$ 866 milhões em investimentos, refletindo um esforço contínuo para melhorar a qualidade de vida e criar ambientes propícios ao crescimento empresarial em todo o país.
Mais do que expansão física, construir é uma estratégia econômica sólida. Conforme os Dados do Fórum Econômico Mundial, cada R$ 1 investido em infraestrutura gera, em média, um retorno de R$ 2,20 para a economia. No Reino Unido, o projeto Northern Powerhouse Rail estima gerar mais de £ 118 bilhões até 2050, demonstrando que obras bem planejadas são vetores de desenvolvimento regional e nacional.
No Brasil, vemos essa realidade se refletir nos números do crédito imobiliário, que cresceu 29% em 2024, e nos lançamentos de empreendimentos, que subiram 17% no mesmo período.
Além do impacto econômico, a construção moderna também responde a desafios ambientais e sociais. A tendência de obras mais sustentáveis vem ganhando força no Brasil. A construção modular, por exemplo, reduz o desperdício de materiais, acelera as obras e favorece a adoção de tecnologias inteligentes. Isso vai ao encontro de um cenário global que exige não só eficiência, mas também responsabilidade socioambiental. Segundo um estudo recente da Reuters, cada US$ 1 investido em adaptação de infraestrutura às mudanças climáticas pode gerar até US$ 43 em retorno, um dado que reforça a importância de projetar para o futuro.
Por isso, ao empreender, ter o parceiro certo é fundamental para empresas que desejam crescer com segurança, agilidade e inteligência. Cada obra realizada é pensada para maximizar o desempenho do cliente, seja em um centro logístico, uma sede corporativa ou em um empreendimento residencial.
A construção modular não entrega apenas edificações, entrega capacidade, escala, infraestrutura e futuro. Ela se destaca como um caminho inteligente para quem busca eficiência sem abrir mão da responsabilidade. Mais do que levantar estruturas, construir soluções que impulsionam negócios, transformam cidades e preparam o país para os desafios das próximas décadas. Construir não é apenas erguer o presente. É antecipar o futuro.
**Lyncoln Lemes, é cofundador da More.co, referência em construções modulares no Brasil.
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MARIA MARILEUDA DE AGUIAR SOUZA
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