Longevidade com autonomia: especialista dá dicas para idosos, incluindo fortalecimento e hidratação

ProImprensa Comunicação
29/07/2025 13h53 - Atualizado há 17 horas

Longevidade com autonomia: especialista dá dicas para idosos, incluindo fortalecimento e hidratação
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A longevidade ativa é um dos principais objetivos dos brasileiros, em função do aumento da expectativa de vida. Medidas que permitam viver bem e com autonomia passaram a fazer parte do cotidiano de grande parte da população, incluindo os idosos. As medidas envolvem, dentre outros fatores, fortalecimento muscular e hidratação.

O alerta é da fisioterapeuta Ariane da Rocha, da Hapvida. "Os benefícios da Fisioterapia para a mobilidade das pessoas são cada vez mais destacados. No caso dos idosos, é uma ferramenta essencial de prevenção e manutenção da qualidade de vida", afirma Ariane.


O IBGE aponta que a expectativa de vida no Brasil está em 76,4 anos. No ano passado, houve aumento na longevidade, após os impactos negativos gerados pela pandemia. As mulheres vivem, em média, 6 anos a mais do que os homens.

Porém, geralmente conhecemos pessoas que superam os 90 anos de idade. A hidratação, por exemplo, é uma prática relevante na longevidade. "A desidratação em idosos pode causar confusão mental, quedas, constipação, infecções urinárias e outros problemas de saúde. Alimentar-se bem e se hidratar contribuem para que se tenha uma qualidade de vida. Se necessário, a suplementação alimentar deve ser feita, mas com supervisão", diz a fisioterapeuta.

Boa parte das ações previne quedas, lesões e dores, situações comuns nessa faixa etária. "A prevenção por meio do fortalecimento envolve exercícios para músculos-chave, como os das pernas e do core", orienta Ariane.

"Exercícios prescritos de maneira individualizada ajudam a manter as articulações saudáveis e flexíveis. Assim, a pessoa evita a rigidez e as dores, ao mesmo tempo em que consegue fazer movimentos mais amplos e naturais no dia a dia", afirma a fisioterapeuta.

Atividades supervisionadas

De forma geral, as atividades são simples, mas devem ser feitas com supervisão, diz Ariane. Uma delas é a incorporar a caminhada aos exercícios diários ou pelo menos 3 vezes por semana. Repetir atos do cotidiano, como sentar e levantar, e sessões de alongamentos suaves integram a lista.

Práticas com faixas elásticas ou que ajudam a dar equilíbrio fortalecem a consciência corporal. "Entender os limites e suas capacidades se mostra fundamental para a qualidade de vida", cita Ariane.

Ainda há benefícios sociais. Os exercícios estimulam a autoestima e a participação em atividades da família e dos amigos. E o alerta da fisioterapeuta envolve diferentes faixas etárias: uma vida saudável na adolescência e na fase adulta contribui na melhoria da qualidade de vida na terceira idade.

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ROGERIO TADEU RUEDA JUNIOR
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