Vice-presidenta e diretora de relações institucionais da BrazilFoundation, Mônica de Roure é nova conselheira da Rede Comuá

Atuando no setor desde a segunda metade da década de 1980, executiva pretende contribuir para a ampliação do impacto social coletivo promovido pelo espaço

PIMENTA COMUNICAçãO
29/05/2025 18h01 - Atualizado há 2 dias

Vice-presidenta e diretora de relações institucionais da BrazilFoundation, Mônica de Roure é nova conselheira da Rede Comuá
BrazilFoundation
Referência em filantropia estratégica, transformação social e justiça socioambiental, Mônica de Roure, vice-presidenta e diretora de relações institucionais da BrazilFoundation, é a mais nova conselheira do Comitê Gestor da Rede Comuá, que reúne fundos temáticos, comunitários e fundações comunitárias e organizações doadoras independentes. Seu objetivo é a mobilização de recursos de fontes diversificadas para apoiar grupos, coletivos, movimentos e organizações da sociedade civil (OSCs) que atuam nos campos da justiça socioambiental, direitos humanos e desenvolvimento comunitário. 
 
Doutora em literatura comparada, mestre em história social da cultura e atuando no setor social desde a segunda metade da década de 1980, Mônica chega ao conselho da Rede Comuá para contribuir com o fortalecimento da estrutura de sua operação, reforçando o impacto social sistêmico. 


“Vejo a Rede Comuá como essencial para a colaboração no setor, uma vez que é formada por organizações genuinamente altruístas, comprometidas com a transformação social a partir da base. O que mais me inspira é justamente o foco nas organizações sociais de base comunitária, aquelas que estão mais próximas das realidades e das demandas das populações que atendem, compreendendo assim profundamente os territórios em que atuam”, afirma a vice-presidenta da BrazilFoundation. 

“Sem entender o tecido social no qual essas organizações operam, não seremos capazes de promover transformações duradouras. A mudança não acontece de cima para baixo e é por ignorarmos isso que, em tantos aspectos, ainda caminhamos lentamente nos indicadores socioeconômicos, raciais e de gênero no país”, completa Mônica. 
 
A Rede Comuá foi criada no ano de 2012, com o nome de Rede de Fundos Independentes para a Justiça Social, nome alterado em 2017 para Rede de Filantropia para a Justiça Social. Desde 2022, passou a ser conhecida como Rede Comuá, e é integrada pelas organizações Associação Nossa Cidade, Baobá - Fundo para equidade racial, BrazilFoundation, Casa Fluminense, Elas+ Doar para Transformar, Fundo Agbara, Fundo Brasil, Fundo Brasileiro de Educação Ambiental (FunBEA), Fundo Casa Socioambiental, Fundo Positivo, Instituto Baixada, Instituto Clima e Sociedade (iCS), Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICOM), Instituto Procomum, Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), Redes da Maré e Tabôa - Fortalecimento comunitário.
 
Mais informações sobre a Rede Comuá estão disponíveis em https://redecomua.org.br/. 

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PEDRO HENRIQUE DE CARVALHO CASSIANO
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