Instituto Tidelli realiza ação promovendo a visibilidade e o acolhimento das mulheres em Salvador

Iniciativa teve mulheres do Morada das Lagoas como foco principal

AGêNCIA CIRCULAR
27/05/2025 15h00 - Atualizado há 1 dia

Instituto Tidelli realiza ação promovendo a visibilidade e o acolhimento das mulheres em Salvador
divulgação Instituto
A invisibilidade da mulher é uma pauta recorrente, especialmente em locais periféricos, onde a importância, a independência e a individualidade das mulheres são frequentemente diminuídas. Foi com esse fato em mente que o Instituto Tidelli realizou, pela segunda vez, uma ação social na comunidade Morada das Lagoas em Salvador, Bahia.

“Sempre percebemos que aquelas mulheres, que vivem dentro da comunidade e [assim como] em tantas outras, não eram vistas nem ouvidas”, afirma Tatiana Mandelli, idealizadora do projeto e dona da marca Tidelli (de onde vem o Instituto). A ação aconteceu em Março, considerado o mês da mulher.


A ideia era dar um verdadeiro “Dia de Princesa” para as moradoras da comunidade, incluindo todas as etapas de um verdadeiro ensaio fotográfico: havia cabeleireiros, maquiadores, estilistas - que vestiram as mulheres com roupas que pudessem ficar como presentes. Havia também o fotógrafo, para garantir que toda a beleza e força fossem capturadas na câmera. As imagens também foram impressas e dadas às modelos no dia.

Além disso, foram ampliadas e colocadas na fábrica da Tidelli como uma espécie de mural. Tatiana explica que “tudo isso ajuda a serem ouvidas, vistas, acolhidas - que é o que a gente percebe que falta nessas comunidades”. O projeto alcançou 20 mulheres, residentes do Morada das Lagoas, e contou com um time completo de voluntários, incluindo terapeutas e uma assistente social.

Muitas das participantes ainda não conheciam o trabalho do Instituto, mas a partir da ação, já começaram o treinamento e a capacitação através da Tidelli, reforçando assim sua independência e visibilidade. O plano de Tatiana é expandir esse tipo de projeto para outras regiões: “não queremos nos limitar somente a essa comunidade, pois existem muitas outras mulheres que ainda precisam desse tipo de iniciativa”.

A empresária reforça que o intuito não é só auxiliar, mas também fazer com que essas mulheres se sintam estimuladas: “queríamos que elas sentissem que estamos fazendo algo além de fornecer uma forma de renda - também vemos, ouvimos e queremos acolhê-las.”, conclui.

 

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ERIONICE CASTRO DE ALMEIDA
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