Incêndios, roubos, falhas técnicas, vendavais e outros imprevistos ainda são tratados com despreocupação por muitos donos de pequenos negócios. No entanto, essas ocorrências, mesmo quando raras, podem colocar em risco toda a operação de uma empresa. É justamente por isso que os seguros empresariais e de riscos técnicos ganham espaço como ferramentas essenciais à sustentabilidade e à longevidade das PMEs brasileiras.
A Sancor Seguros tem atuado de forma próxima aos empreendedores. “Muitos pequenos empresários acreditam que o seguro está fora da sua realidade, mas são justamente eles os mais vulneráveis aos impactos de um sinistro. A contratação de uma apólice pode ser a diferença entre retomar as atividades ou encerrar o negócio”, afirma Sandro Moraes, superintendente comercial da Sancor Seguros na região de São Paulo.
De acordo com o executivo, ainda há uma série de fatores que contruibui ao afastamento da cultura de proteção. “Eles não percebem a chance de acontecer um problema sério, como incêndio ou roubo, até que algo ruim aconteça. Muitas vezes veem a apólice como um gasto, e não como uma proteção que pode evitar perdas maiores. Também é comum que deixem o seguro para depois, diante de tantas outras prioridades do dia a dia. Falta uma cultura de prevenção”, pontua.
A Sancor, busca garantir que os empreendedores estejam preparados para adversidades. Moraes destaca que os custos de contratação são acessíveis: “Para a maioria dos pequenos negócios, o custo do seguro representa menos de 1% do faturamento mensal — e pode evitar prejuízos muito maiores. Por isso, é considerado um investimento estratégico”.
A seguradora tem investido em soluções que simplificam o processo de contratação e entendimento do seguro, especialmente para quem nunca teve uma apólice. “A cultura de proteção por meio de seguros entre pequenos empresários no Brasil ainda é bastante baixa. Muitos ainda veem o seguro como um gasto desnecessário, e priorizam outras demandas do negócio. No entanto, com mais educação, conscientização e facilitação no acesso, essa cultura vem crescendo. Incentivar a prevenção é essencial para garantir a sobrevivência e o crescimento sustentável dos negócios”, conclui Sandro.
Mais do que um respaldo financeiro, é um instrumento de estabilidade, e pode ser o elemento decisivo entre a crise e a continuidade.
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JÚLIA SIDON SENNA CARVALHO
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