Ser mãe é um desafio diário. Entre rotinas, tarefas e responsabilidades emocionais, muitas mulheres enfrentam mais do que as demandas comuns da maternidade: convivem com transtornos psíquicos que exigem força, acolhimento e tratamento eficaz. Neste Dia das Mães, a história de duas mulheres mostra como a busca por diagnóstico, apoio familiar e soluções inovadoras na medicina têm feito a diferença em suas vidas — e na de suas famílias.
Janaína Silva, mãe diagnosticada com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), relata as dificuldades cotidianas com a memória e a organização. “Tenho uma dificuldade muito grande em lembrar das coisas, por exemplo, checar a agenda digital da escola. Coloco um bilhete grande na geladeira para lembrar de olhar a agenda todos os dias e assim não prejudicar minha filha. Já esqueci uma consulta médica e morro de medo de esquecê-la na escola”, conta.
Apesar dos obstáculos, ela ressalta a importância do tratamento correto: “O que me conforta é ter um tratamento eficaz e saber que temos ajuda. Qualquer mãe com um diagnóstico deve procurar tratamento. A gente é mãe, e mãe sempre consegue tudo.”
Já Dona Samira Arruda enfrentou um processo silencioso e doloroso com a chegada do chamado “ninho vazio”. Após criar quatro filhos, viu-se sozinha em casa e entrou em um quadro depressivo. “Chorava muito, só queria ficar em casa, e comecei a beber mais do que o normal. Foi difícil admitir e buscar ajuda profissional. Com o apoio dos meus filhos, consegui tratamento e hoje estou muito melhor”, relata. Agora, como avó, ela celebra a nova fase da vida: “É um presente e tenho certeza do bom trabalho que fiz.”
Ambas as mães encontraram no exame genético da GnTech (https://gntech.med.br), laboratório especializado em testes de DNA voltados para a medicina personalizada, um caminho mais assertivo no tratamento. Através da análise genética, foi possível identificar quais medicamentos e dosagens eram mais adequados para o perfil biológico de cada uma, evitando efeitos colaterais e acelerando a resposta terapêutica.
“O exame farmacogenético permite que cada paciente receba um tratamento sob medida, baseado em seu DNA. Isso aumenta significativamente as chances de sucesso e reduz os riscos de reações adversas”, explica Dr Guido May, médico psiquiatra do Hospital Albert Einstein e fundador da GnTech.
Neste Dia das Mães, as histórias de Janaína e Dona Samira são um lembrete de que ser mãe vai além da força e da entrega: é também sobre cuidar de si, pedir ajuda e confiar na ciência para viver a maternidade com mais saúde e equilíbrio.
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FABIOLA LUIZA CARVALHO REY ROSA
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