Roda de conversa estimula reflexão dos jovens sobre competitividade na Fundação CASA de Irapuru

Na última sexta-feira (21/02), adolescentes que cumprem medida socioeducativa na Fundação CASA Irapuru I participaram de uma roda de conversa sobre competitividade e seus impactos na vida pessoal e social. A atividade foi conduzida pelo profissional de educação física Vinicius Assis e pelas assistentes sociais Inês Lima e Simone dos Santos Lima, promovendo um espaço de aprendizado e troca de experiências.

O encontro foi estruturado em três momentos: primeiro, a exibição de um vídeo abordou os desafios e consequências da competição no dia a dia. Em seguida, uma dinâmica em grupo incentivou a interação prática entre os participantes, reforçando a importância do equilíbrio entre competir e colaborar. Por fim, um momento de escuta permitiu que os jovens compartilhassem suas vivências e reflexões em um ambiente acolhedor.

Para a coordenadora pedagógica do CASA Irapuru I, Nancy Maria Mendonça da Silva, "trabalhar temas como a competitividade de forma reflexiva é essencial para o desenvolvimento dos adolescentes. Nosso objetivo é mostrar que competir faz parte da vida, mas deve estar aliado ao respeito e à cooperação. A troca de experiências proporcionada pela atividade fortalece valores que eles levarão para vida".

“Atividades como essa contribuem para que eles reflitam sobre suas atitudes e desenvolvam habilidades para a vida em sociedade, reforçando o compromisso da instituição com a ressocialização e o fortalecimento de valores positivos", reforçou a presidente da Fundação CASA, Claudia Carletto.

Sobre a Fundação CASA
A Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA), vinculada à Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, aplica medidas socioeducativas conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). Atendendo jovens de 12 a 21 anos incompletos em São Paulo, a Fundação executa medidas de privação de liberdade e semiliberdade, determinadas pelo Poder Judiciário, com base no ato infracional e na idade dos adolescentes, garantindo os direitos previstos em lei, pautando-se na humanização, e contribuindo para o retorno do adolescente ao convívio social.
 
Mais informações em: https://fundacaocasa.sp.gov.br/.