Setor de ozônio deve movimentar milhões no Brasil e oferece margens acima da média para pequenos e médios negócios

Empreendedores que investem na tecnologia conseguem margens acima da média e ampliam mercado em setores como saúde, hotelaria e alimentação

ASSESSORIA DE IMPRENSA
14/10/2025 22h42 - Atualizado há 7 horas

Setor de ozônio deve movimentar milhões no Brasil e oferece margens acima da média para pequenos e médios
Divulgação Assessoria
 

A tecnologia à base de ozônio, já conhecida pela eficácia na purificação de ar, água e superfícies, começa a se consolidar no Brasil como um novo modelo de negócio com alto potencial de retorno e receita recorrente. Segundo estimativas de mercado, empreendimentos que utilizam geradores de ozônio podem alcançar rentabilidades de até 100% sobre o valor investido em um único mês, combinando baixo custo operacional, alta demanda e impacto positivo à saúde pública.

O diferencial desse modelo está na possibilidade de unir propósito e viabilidade financeira. Em vez de depender apenas da força comercial tradicional, empreendedores encontram no ozônio uma ferramenta capaz de gerar contratos recorrentes em setores que vão da hotelaria e saúde à alimentação, agronegócio, estética e até higienização veicular. Ou seja, existe uma alta demanda por esse serviço, aliado a uma diversificação de aplicações.

Para Bruno Mena Cadorin, doutor em química, pesquisador e fundador da WIER, trata-se de uma tecnologia com valor agregado e aplicabilidade prática:
 

 “O ozônio resolve problemas reais de clientes, gera impacto positivo à saúde pública e, ao mesmo tempo, cria negócios rentáveis. Quando bem estruturado, o serviço pode garantir margens que superam a média de outros segmentos técnicos, além de contratos de longo prazo que dão previsibilidade de receita”, afirma.

Do laboratório ao mercado: negócios que crescem com o ozônio

Casos recentes ilustram o potencial desse modelo. Empresas de limpeza que incorporaram o ozônio em seus serviços reduziram em até 40% os custos com químicos, ampliando margens sem perder eficiência. Hotéis que adotaram a tecnologia reportaram queda significativa em reclamações ligadas à qualidade do ar, além de conquistarem vantagem competitiva em certificações ESG. Clínicas de estética, por sua vez, vêm usando o ozônio para ampliar seu portfólio, oferecendo tratamentos diferenciados com baixo custo adicional.

Outro atrativo é a barreira de entrada acessível. Com investimento inicial relativamente baixo em equipamentos e capacitação, o negócio se torna viável mesmo para pequenos empreendedores. A demanda, por outro lado, é crescente: o setor de higienização sustentável é impulsionado por tendências globais de saúde, bem-estar e sustentabilidade.

Mercado em expansão

No Brasil, a aplicação do ozônio ainda está em fase de expansão, especialmente fora dos grandes centros. Apesar do avanço em áreas como hotelaria e saúde, o potencial de crescimento permanece expressivo em climatização, agronegócio e serviços de manutenção preventiva. Com a possibilidade de oferecer contratos de higienização periódica, o modelo gera receita recorrente e fidelização de clientes, garantindo fluxo de caixa previsível.

Além da rentabilidade, o uso do ozônio fortalece a imagem de empresas alinhadas a práticas ESG, atributo cada vez mais valorizado por consumidores, investidores e parceiros comerciais.
 

 “O mercado já percebeu que sustentabilidade e rentabilidade não são conceitos opostos. O ozônio é prova disso”, reforça Cadorin.


 

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LEANDRO TELES
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