Segundo dados do MapBiomas (2023), o Brasil perdeu mais de 17% da cobertura original da Amazônia desde 1985, o que representa cerca de 45 milhões de hectares — uma área equivalente ao território da Suécia. Ainda assim, a região concentra aproximadamente 10% de toda a biodiversidade do planeta, desempenhando papel fundamental na regulação do ciclo das chuvas na América do Sul e no equilíbrio climático global.
Um levantamento do WWF e do Banco Mundial mostra que, sem medidas urgentes de preservação, o desmatamento pode levar a Amazônia a um ponto de não retorno até 2030, transformando vastas áreas de floresta em savana degradada. Além do impacto ambiental, esse cenário comprometeria diretamente setores como a agricultura e a geração de energia no Brasil, já que 70% do PIB nacional depende das chuvas produzidas pela floresta.
Em um cenário em que a pauta da sustentabilidade ganha cada vez mais espaço nas agendas corporativas e na vida dos consumidores, iniciativas que unem preservação ambiental e tecnologia vêm se destacando.
É nesse contexto que surge a Azon, trazendo inovação e acessibilidade para a causa socioambiental. Com o modelo inédito de Forest as a Service, a empresa democratiza a preservação das florestas ao permitir que qualquer pessoa ou empresa possa “assinar” para proteger áreas de preservação ambiental. Os assinantes têm acesso a conteúdos digitais exclusivos, experiências de engajamento e relatórios transparentes sobre o impacto gerado, aproximando consumidores, marcas e comunidades de uma causa essencial para o futuro do planeta.
“O Forest as a Service representa uma evolução no modo de se relacionar com a preservação. Mais do que compensar carbono, o modelo propõe um formato inédito de engajamento, em que pessoas e empresas passam a participar ativamente da conservação da floresta”, afirma José Trivellato, CEO da Azon.
Na prática, a assinatura garante que uma determinada área de floresta seja protegida e monitorada. Periodicamente os assinantes recebem relatórios sobre biodiversidade, vídeos e imagens do projeto preservado, além de conteúdos educativos e inspiracionais que mostram como sua contribuição impacta diretamente na conservação.
A missão da Azon é clara: “Valorizar a Floresta em Pé”. O compromisso da empresa parte da premissa de que é mais barato e eficiente preservar a floresta existente do que arcar com os custos, riscos e complexidade de processos de reflorestamento no futuro.
“Hoje, as pessoas passam em média mais de 5 horas por dia no celular, segundo levantamento da DataReportal (2024). Esse tempo, muitas vezes gasto em redes sociais e consumo de entretenimento, pode agora ser também uma oportunidade de conexão com a natureza. O modelo da Azon transforma a preservação em conteúdo digital e experiências acessíveis diretamente na palma da mão, aproximando o público da biodiversidade brasileira de forma simples, engajante e alinhada ao estilo de vida conectado da sociedade contemporânea” completa José Trivellato.
O lançamento oficial da Azon aconteceu durante a São Paulo Climate Week 25, onde a marca apresentou ao mercado esse novo capítulo da preservação ambiental, convidando pessoas e negócios a serem protagonistas. A publicação do aplicativo, prevista para dezembro de 2025, trará a experiência completa de interação e acompanhamento das áreas preservadas, reforçando a proposta de democratizar o acesso à preservação da floresta.
Para saber mais sobre o projeto, acesse: www.azon.eco.br
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MARCELLA FERNANDES IZZO
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