Vaccinar/Divulgação
Nos bastidores da produção animal, uma revolução silenciosa vem ganhando força. Longe dos olhos do consumidor, mas com impacto direto em toda a cadeia produtiva, os aditivos estão remodelando a forma como a pecuária e outras cadeias de proteína animal enfrentam os desafios do presente e se preparam para o futuro.
Essa transformação é motivada principalmente pela mudança de comportamento do consumidor. Cada vez mais, o mercado exige alimentos de origem animal produzidos de forma sustentável, com menos uso de antibióticos e alinhados a práticas responsáveis de bem-estar animal. Nesse cenário, os aditivos têm se consolidado como aliados estratégicos.
Segundo Priscila Raijche de Oliveira, especialista em Aditivos da Vaccinar, essa evolução está no centro da chamada “revolução silenciosa”: “Os aditivos permitem alcançar índices zootécnicos elevados sem depender do uso intensivo de antibióticos. Eles aumentam a digestibilidade dos nutrientes, ajudam a modular o microbioma intestinal e fortalecem a imunidade. Na prática, isso representa animais mais saudáveis, produção mais eficiente e menor impacto ambiental.”
Desafios e soluções A pecuária contemporânea enfrenta pressões significativas: reduzir antibióticos, lidar com o alto custo de insumos, atender às exigências ambientais e responder a consumidores que pedem alimentos mais saudáveis. Os aditivos surgem como resposta concreta a todos esses pontos.
De acordo com Priscila Raijche, eles representam uma mudança de paradigma: “O que antes era visto como um recurso de suporte, hoje é parte fundamental da estratégia de produção. Essa é uma revolução silenciosa porque acontece dentro da indústria, granjas e fazendas, mas os efeitos chegam à mesa do consumidor, em forma de alimentos mais seguros e sustentáveis.”
Eficiência e desempenho Na prática, o uso de aditivos se traduz em ganhos concretos com maior ganho de peso, melhor conversão alimentar, menor mortalidade, uniformidade dos lotes e maior rentabilidade. Além disso, reduzem a contaminação microbiológica, simplificam processos e favorecem a otimização de custos, equilibrando saúde animal com eficiência produtiva.
O setor de aditivos também tem acompanhado avanços científicos notáveis, desde fitogênicos e moléculas moduladoras da microbiota intestinal até o uso de inteligência artificial para prever resultados zootécnicos e personalizar formulações.
Atenta a esse cenário, a Vaccinar tem investido fortemente na linha de aditivos BIO+, que combina desempenho, saúde animal e sustentabilidade. “Nosso diferencial está em unir ciência robusta, inovação e suporte técnico próximo ao produtor. Além de produtos de alta eficácia, oferecemos acompanhamento integral com equipe multidisciplinar e análises em laboratório próprio, garantindo o máximo aproveitamento das soluções Vaccinar”, destaca a especialista.
Entre os produtos, o Bio Phósforo merece atenção especial. Desenvolvido como substituto de fontes convencionais de fósforo, ele melhora a absorção de minerais, reduz custos de formulação e diminui a excreção ambiental, sem comprometer desempenho e bem-estar animal.
Sustentabilidade em foco Além dos ganhos produtivos, os aditivos também contribuem para reduzir impactos ambientais: menor excreção de nutrientes, redução de metano e amônia, e melhor aproveitamento dos recursos naturais.
“O futuro da nutrição animal passa por aditivos mais específicos, naturais e personalizados. Essa tendência vai crescer cada vez mais, garantindo sistemas de produção resilientes e preparados para os desafios globais de sustentabilidade”, reforça Priscila Raijche.
A revolução silenciosa dos aditivos já está em curso. E, embora aconteça dentro dos sistemas de produção, seus reflexos são cada vez mais visíveis: eficiência, saúde animal, sustentabilidade e alimentos que chegam à mesa do consumidor com mais qualidade.
“Investir em aditivos é investir no futuro da produção animal. São soluções baseadas em ciência, que aumentam desempenho, reduzem custos e asseguram práticas sustentáveis. Quem adota essa estratégia, se posiciona de forma competitiva e responsável diante das demandas do mercado”, finaliza.
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Luciana Maria Ferreira Gontijo
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