São Paulo, setembro de 2025 - O símbolo do infinito, desenhado em curvas delicadas, é um lembrete silencioso de amores e amizades que não têm fim. O Hamsá, a famosa Mão de Fátima, surge como um amuleto de proteção, guardando contra o mau-olhado e trazendo sorte. A cruz, carregada por gerações, é símbolo de fé, esperança e conexão espiritual. Já a lua, com suas fases mutáveis, reflete mistério, delicadeza e a força de recomeçar.
Mais do que adornos, as joias são narrativas pessoais e cada peça guarda um capítulo íntimo: o presente de um primeiro amor, a lembrança de uma conquista, o amuleto escolhido para enfrentar novos caminhos, ou simplesmente um gesto de autocuidado. É por isso que símbolos como esses atravessam gerações e permanecem entre os mais desejados — porque unem beleza, estilo e emoção em uma única peça.
“Uma joia com símbolo é sempre mais do que uma peça bonita. As pessoas acreditam que ela carrega proteção, fé, lembranças e histórias. Esse é um dos motivos pelos quais esses modelos nunca saem de moda”, comenta Edson Cunha da Silva, sócio da GP Pratas, uma das principais atacadistas de joias em prata do Brasil.
Segundo ele, o sucesso de pingentes como o infinito, escapulários, olhos gregos e luas se explica pela versatilidade. “São peças que combinam tanto com o look do dia a dia quanto com ocasiões especiais. Além disso, transmitem uma mensagem: a pessoa que usa está dizendo algo sobre si mesma, sobre o que ela acredita e valoriza”, acrescenta.
Confira o significado por trás dos principais símbolos
Infinito: representa continuidade, eternidade e vínculos inquebráveis. É comum em pingentes delicados, pulseiras de malha fina e anéis entrelaçados, tornando-se uma das escolhas favoritas entre casais e amigos. “Quando alguém escolhe o infinito, não está apenas comprando uma peça bonita. Está materializando um vínculo que quer celebrar para sempre”, comenta Edson.
Hamsá (Mão de Fátima): um dos amuletos mais tradicionais do mundo, o Hamsá simboliza proteção contra más energias e atrai sorte. Ele aparece em colares centrais, escapulários modernos e até em brincos assimétricos, sendo uma peça que une estilo e espiritualidade. “O Hamsá vende muito porque conecta tradição e modernidade. Quem compra leva consigo não só uma joia, mas uma sensação de proteção e boas energias”, explica o especialista.
Cruz: ícone religioso, mas também cultural, a cruz é atemporal. Pode ser vista em escapulários de prata 925, pingentes clássicos e até em braceletes com pequenos crucifixos. É uma escolha que transcende moda, carregando fé e identidade. “É impressionante como a cruz nunca sai de moda. Seja minimalista ou mais trabalhada, ela sempre encontra espaço em qualquer coleção”, reforça o sócio da GP Pratas.
Lua: associada ao feminino, à intuição e à renovação, a lua é uma das preferidas de quem busca uma joia com significado contemporâneo. Brilha em pingentes crescentes, colares delicados e argolas com detalhes lunares, trazendo delicadeza e mistério. “A lua conversa muito com as mulheres modernas, porque acredita-se que simboliza ciclos, mudanças e poder pessoal. É um jeito de usar uma peça que reflete a própria identidade”, finaliza Edson.
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Larissa Augusto Velasco Martins
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