Quando a dor vai além da estética: o olhar humano sobre celulite e lipedema

Mais do que marcas no corpo, essas condições afetam autoestima, saúde e qualidade de vida – e exigem cuidado especializado e sensível

KALRHEN BRAGA
05/09/2025 09h58 - Atualizado há 3 horas

Quando a dor vai além da estética: o olhar humano sobre celulite e lipedema
Vivian Costa

Muitas pessoas acreditam que celulite e lipedema são apenas questões estéticas. No entanto, para quem convive com esses diagnósticos, a realidade vai muito além do espelho: trata-se de dor, insegurança, limitações no dia a dia e até de um profundo abalo emocional. Essas condições podem comprometer a forma de se vestir, de se relacionar e até de se enxergar no mundo, gerando um impacto que não deve ser minimizado.
O médico integrativo Dr. Cleugo Porto, referência no tratamento avançado dessas condições, lembra que reconhecer o sofrimento do paciente é o primeiro passo para um cuidado verdadeiro.
“É preciso compreender que celulite e lipedema não são apenas sobre aparência. São condições que tocam diretamente a saúde, o bem-estar e até as relações sociais de quem as enfrenta. Por isso, o tratamento deve unir ciência, acolhimento e humanidade”, explica o especialista.
Segundo ele, cada caso é único. Não existe fórmula mágica ou solução milagrosa. O que existe é a necessidade de uma avaliação criteriosa, que leve em conta o grau da condição, os sintomas físicos, o impacto emocional e, principalmente, a história de vida de cada paciente. “Meu compromisso vai além do procedimento médico. Quero devolver confiança, autoestima e a liberdade de viver sem dor ou constrangimento”, reforça.
Além do aspecto físico, o lipedema e a celulite trazem consigo sentimentos de inadequação, frustração e até isolamento. Muitas mulheres relatam evitar situações sociais, viagens, roupas que gostariam de usar ou até mesmo momentos de lazer com a família por vergonha do corpo. Esse peso emocional, somado à dor física, cria uma barreira silenciosa que muitas vezes não é percebida pelo olhar externo.
O Dr. Cleugo destaca que é justamente nessa dimensão invisível que o tratamento ganha força: quando o acolhimento anda lado a lado com a técnica. “Tratar não é apenas reduzir a celulite ou aliviar o lipedema. É oferecer um espaço de escuta, de cuidado integral e de reconstrução da autoestima. É devolver à paciente a sensação de ser dona da própria vida novamente”, diz.
Para quem sofre em silêncio, a mensagem é clara: existe tratamento, existe alívio e existe esperança. Buscar ajuda especializada é o caminho para retomar não apenas a saúde, mas também a paz de se sentir bem consigo mesma, sem culpa, sem dor e sem limitações.

Fonte: Assessoria de Imprensa.


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FONTE: Vivian Costa.
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