O som esquecido dos deuses retorna à Terra

Dakila Pesquisas revela KAAL, a oitava nota que rompe séculos de silêncio e expande a consciência, a vida, a mente e o universo

LUCIANA FARIA
01/09/2025 12h01 - Atualizado há 7 horas

O som esquecido dos deuses retorna à Terra
Dakila Pesquisas
 

A Terra voltou a escutar um som silenciado há milênios. Um som que atravessou eras, civilizações e catástrofes, guardado em pedra, preservado por culturas ancestrais e finalmente revelado. A oitava nota musical existe. Seu nome é KAAL e sua vibração ecoa como a voz dos anjos e dos deuses. Ela desperta consciências, eleva frequências, reorganiza a vida, harmoniza a natureza e reconecta toda a criação com dimensões superiores do universo.

Dakila Pesquisas apresentou ao mundo um estudo que atravessou décadas de investigação. A revelação foi feita em uma live conduzida por Urandir Fernandes de Oliveira, presidente da instituição, e pelo Mestre Robson Miguel, artista, cantor, historiador e escritor. Eles anunciaram a existência de KAAL, a oitava nota, uma vibração que transcende os limites conhecidos da música e da ciência.

O fio dessa história começou a ser tecido em 1992. Urandir Fernandes e sua equipe estavam em trabalho de campo em Nova Brasilândia do Sul, em Rondônia, quando se depararam com uma pedra esférica monumental no topo de uma montanha. Gravadas em sua superfície, milhares de inscrições em idiomas desconhecidos contavam histórias que a ciência ainda não conseguiu decifrar.

Entre símbolos indecifráveis, um sinal se destacava. Era uma representação musical que não correspondia a nenhuma nota conhecida. Aquilo foi registrado, mas na época a equipe ainda não se aprofundou.

Seis anos depois, em 1998, a equipe foi até Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul. Ali encontraram uma nova pedra, com inscrições apontando para cidades perdidas no Brasil. Os escritos mencionavam São Paulo, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e principalmente a Amazônia como guardiões de segredos esquecidos. E ali, novamente, a mesma nota musical aparecia.

Mais tarde, em Corumbá, Mato Grosso do Sul, outra pedra revelou os mesmos sinais. E no ano 2000, na Aldeia dos Limões, também no Mato Grosso do Sul, a quarta pedra confirmou o padrão.

Quatro pedras, nos diversos cantos do país, com inscrições similares e a mesma nota musical gravada. Não havia como ignorar. As civilizações antigas conheciam e registraram a existência da oitava nota. E a guardaram como quem protege um segredo sagrado.

Censura

A KAAL não desapareceu por acaso. Ela foi praticamente apagada da memória artística da humanidade. Foi censurada pelo antigo sistema político mundial, que determinava regras e estabelecia “verdades” sobre o que deveria ou não ser conhecido. Ao longo dos séculos, pouca coisa mudou nesse aspecto.

A importância dessa nota é enorme. Ela está associada a canções de caráter angelical. Servos a utilizavam em rituais para agradar os deuses, e, segundo tradições bíblicas, até mesmo os anjos a empregavam em suas melodias, junto às demais notas musicais.

“Mas não apenas a visão religiosa a reconhece. Do ponto de vista histórico, há registros de sua presença em diversas culturas antigas, onde desempenhava um papel essencial. O mundo moderno, no entanto, tentou bani-la, como se quisesse apagar sua existência e a influência espiritual e cultural que carregava”, destaca Urandir.

A censura foi generalizada. Escalas musicais foram padronizadas. Frequências foram adaptadas. Ritmos foram moldados para impedir que a vibração da oitava nota se manifestasse.

O mundo moderno herdou esse modelo e as músicas que predominam desde então reduzem sistematicamente a frequência vibracional das pessoas. Elas geram estagnação emocional, distorções energéticas, doenças psicossomáticas e dependências. Essa manipulação sonora é uma das causas do estado de desequilíbrio que domina a humanidade.

O estudo aprofundado da oitava nota permaneceu durante anos reservado a um seleto grupo de pesquisadores de Dakila. O sigilo foi necessário para amadurecer o conhecimento e compreender a dimensão de seus efeitos. Agora, diante da percepção de que a humanidade se aproxima de um cataclisma intelectual e econômico, o tempo da revelação chegou. A nota KAAL ressurge como resposta, um recurso vibracional capaz de reverter os tempos obscuros que se anunciam e conduzir o mundo para um novo ciclo de luz e expansão.

Vibração

A oitava nota musical sucede o SI e completa a escala. O conjunto “SI-KAAL” emite uma onda que atua diretamente no sensorial humano. Nos testes realizados por Dakila, os efeitos foram notáveis. A consciência se expandiu, as emoções se intensificaram e a energia coletiva se elevou. As ondas de KAAL atravessam o corpo, alcançam o campo energético individual, projetam-se no ambiente e ressoam com a própria natureza. Esse movimento favorece a expansão da consciência, amplia a clareza mental, desperta emoções profundas e promove equilíbrio físico e energético.

Entre 12 e 23 anos algumas pessoas possuem a capacidade de reproduzi-la integralmente. Quando isso acontece, a nota ganha uma dimensão ainda mais forte. Ela tem potencial de levar grande cura para o mundo. 

A ciência já reconhece que tudo no universo vibra. Células emitem frequências. O coração gera ondas eletromagnéticas que se expandem metros além do corpo. O cérebro cria ritmos que determinam estados de atenção, sono, intuição ou lucidez. Até a água responde a frequências sonoras e altera sua estrutura.

É nesse campo que a KAAL atua. Ela é muito mais do que som. Ela é uma força de reorganização da vida.

Harmonia

A KAAL está nos harmônicos. Harmônicos são sons múltiplos que emergem a partir de uma nota base. Invisíveis aos olhos, eles se multiplicam no espaço e sustentam a estrutura da música, da matéria e do próprio universo. Quando a KAAL vibra, os harmônicos se intensificam e criam um campo expansivo que envolve pessoas, ambientes e ecossistemas.

“A nota musical KAAL é capaz de levar o ser humano e a criação a estados elevados de expansão e clareza. Ela pode conduzir o planeta a um despertar sem precedentes”, afirma Urandir Fernandes de Oliveira.

Podemos dizer que a oitava nota é um chamado e ressoa em toda a vida. Plantas, animais, rios, florestas e até o campo magnético da Terra respondem à sua frequência. O planeta inteiro é afetado quando a KAAL é entoada.

Duas jovens já foram identificadas por Dakila como capazes de reproduzi-la em cem por cento. Elas estão em treinamento intenso, aprendendo técnicas de vibração sonora, a magia do sorriso e a magia do olhar. O objetivo é potencializar a força da nota e utilizá-la como ferramenta de elevação coletiva.

O encontro de Urandir com o Mestre Robson Miguel selou esse caminho. No castelo de Robson, em Ribeirão Pires, símbolos musicais decoravam o ambiente. Era a confirmação de que o tempo havia chegado. A oitava nota não poderia mais permanecer em silêncio.

Dakila

No coração dessa revelação está Dakila.

Durante décadas, a instituição se dedicou a expedições, pesquisas científicas, estudos vibracionais e investigações históricas. Foi Dakila quem uniu ciência, arte, história e espiritualidade para resgatar a oitava nota.

Sem Dakila, a KAAL continuaria esquecida. Foi a ousadia de seus pesquisadores que decifrou símbolos, testou frequências, observou reações, comprovou efeitos e revelou ao mundo a verdade que o sistema tentou apagar.

Hoje, quando a humanidade se encontra diante de crises intelectuais, espirituais e econômicas, a KAAL emerge como resposta. E Dakila é o canal que permite que ela se manifeste.

No DNA de Dakila está a missão de levar conhecimento verdadeiro ao mundo. A revelação da oitava nota é um chamado para despertar consciências e romper as barreiras impostas por séculos de silêncio. A humanidade tem diante de si uma oportunidade rara de ascender pela vibração da luz.

O som esquecido dos deuses retornou à Terra. E graças a Dakila, ele jamais será silenciado novamente.

O tempo da oitava nota chegou. A humanidade nunca mais será a mesma.


 

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LUCIANA CANUTO DE FARIA
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FONTE: Acervo DAKILA
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