Quais os melhores caminhos das empresas de segurança eletrônica para acompanharem as evoluções no setor
Com faturamento de R$ 14 bilhões no ano passado, de acordo com dados da Abese, mercado se depara com inúmeras possibilidades na era da tecnologia
CRISTIANE MIRANDA
11/08/2025 10h38 - Atualizado há 22 horas
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O setor de segurança eletrônica está em constante transformação, impulsionado por avanços tecnológicos, mudanças nas demandas dos consumidores e novas regulamentações. Para se manterem competitivas, as empresas precisam adotar estratégias proativas que acompanhem essas evoluções. Mas quais os principais caminhos para que as empresas de segurança eletrônica prosperem nesse cenário dinâmico?
Para o diretor de Novos Negócios da Veolink Rogério Custódio, a adoção de tecnologias como inteligência artificial (IA), Internet das Coisas (IoT) e análise de big data é essencial. “Essas ferramentas permitem um monitoramento inteligente com sistemas de câmeras com reconhecimento facial e análise comportamental.
A integração de sensores IoT para respostas em tempo real, como alarmes conectados a centrais de monitoramento é muito importante para uma segurança mais assertiva, além da realização de uma análise preditiva com o uso de dados para antecipar incidentes e otimizar a alocação de recursos”, analisa. De acordo com Custódio, as empresas devem investir em pesquisa e desenvolvimento (P&D) ou parcerias com startups de tecnologia para implementar soluções inovadoras. “Na Veolink, priorizamos muito nosso departamento de P&D, pois acreditamos que esse é o diferencial de toda empresa que pretende se manter nesse mercado tão competitivo”. Capacitação contínua O capital humano é um diferencial competitivo. Treinamentos regulares sobre novas tecnologias, cibersegurança e atendimento ao cliente são cruciais. As empresas também devem oferecer cursos sobre operação de softwares avançados e manutenção de equipamentos. “Promover certificações em cibersegurança, considerando o aumento de ataques a sistemas conectados. Incentivar uma cultura de aprendizado contínuo para acompanhar as inovações do setor, esses são os diferenciais”, afirma Rogério Custódio. Outro ponto a ser destacado é o foco na cibersegurança, como citado pelo diretor da Veolink. Com a crescente digitalização, sistemas de segurança eletrônica estão mais vulneráveis a ataques cibernéticos. As empresas devem, entre outras coisas, implementar protocolos robustos de proteção de dados, como criptografia e autenticação multifator. Devem também realizar auditorias regulares de segurança em seus sistemas. “Um ponto muito importante é educar os clientes sobre boas práticas para evitar vulnerabilidades, como senhas fracas”, ressalta. Para acompanhar as evoluções no setor de segurança eletrônica, as empresas precisam combinar inovação tecnológica, capacitação, foco no cliente e conformidade regulatória. “Aquelas que investirem em soluções inteligentes, sustentáveis e personalizadas, enquanto fortalecem a cibersegurança e parcerias estratégicas, estarão mais bem posicionadas para liderar o mercado”, finaliza Custódio. Sobre a Veolink
A Veolink é uma empresa do Grupo Graber que atua no Brasil desde 1958, e no segmento de segurança eletrônica desde 1982. É reconhecida nacionalmente como líder inovadora de soluções de tecnologia e serviços de engenharia correlatos. Possui cinco sedes no Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas e São Carlos. Realiza operações de engenharia (instalação e manutenção) em todos os estados da Federação. Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
CRISTIANE FABIOLA MIRANDA MALHEIROS
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