As marcas que lideram hoje são aquelas que transformaram escuta em estratégia. Deram espaço aos dados no lugar do achismo, substituindo intuição por recorrência e ruído por análise.
A inteligência de mercado baseada em dados deixou de ser um diferencial: virou pré-requisito para decisões relevantes. Em um cenário de alta concorrência e mudanças de comportamento cada vez mais rápidas, não basta saber, é preciso ouvir.
Muitas empresas acreditam conhecer bem seus consumidores. Monitoram redes sociais, acompanham concorrentes, cruzam dados internos e tudo isso importa, mas não é suficiente. As marcas que realmente entenderam o jogo sabem que dados de percepção e comportamento só são transformadores quando vêm de pesquisas estruturadas com o público certo, no momento certo.
Essa escuta intencional permite validar hipóteses, antecipar tendências, entender barreiras de compra, posicionar produtos e otimizar campanhas. Mais do que isso: torna possível decidir com base na realidade de quem consome, e não na percepção de quem vende.
A chave está nos bastidores da decisão: como a marca analisa os dados? Como aplica os aprendizados? O que devolve ao mercado com essas descobertas? É nesse ponto que a inteligência se torna ação.
Áreas como Insights, Inteligência de Mercado, Customer Experience, Trade Marketing e Inovação têm liderado esse movimento. Usam dados para resolver questões cruciais, como:
Essas perguntas geralmente são levantadas em processos de planejamento ou decisão, mas pedem por mais do que bagagem profissional para serem respondidas, elas pedem por dados relevantes, gerados a partir de pesquisas metodológicas com amostras representativas em plataformas tecnológicas que garantem controle, monitoramento e consistência nas respostas.
As empresas que mais avançam nesse campo apostam em precisão, segmentação e velocidade, combinando pesquisas quantitativas e qualitativas aliadas a tecnologias que tornam o processo mais ágil, interativo e, principalmente, confiável. Ferramentas de coleta gamificadas, análises preditivas, estudos recorrentes estão consolidando um novo padrão no mercado de pesquisa digital.
Dado bem tratado é ativo estratégico
Confirma suspeitas, anula mitos, orienta caminhos e permite testar antes de errar. Alimenta times criativos com insights reais e fortalece decisões com mais segurança.
As marcas que lideram não fazem pesquisa como um “checklist” pontual. Fazem dela sua cultura. São marcas que entendem que escutar o consumidor em larga escala não é luxo. É gestão.
*Giovanna Falchetto é Coordenadora de Comunicação e Marketing do PiniOn, empresa de pesquisa de mercado especializada em dados competitivos e comportamentais.
As marcas que lideram hoje são aquelas que transformaram escuta em estratégia. Deram espaço aos dados no lugar do achismo, substituindo intuição por recorrência e ruído por análise.
A inteligência de mercado baseada em dados deixou de ser um diferencial: virou pré-requisito para decisões relevantes. Em um cenário de alta concorrência e mudanças de comportamento cada vez mais rápidas, não basta saber, é preciso ouvir.
Muitas empresas acreditam conhecer bem seus consumidores. Monitoram redes sociais, acompanham concorrentes, cruzam dados internos e tudo isso importa, mas não é suficiente. As marcas que realmente entenderam o jogo sabem que dados de percepção e comportamento só são transformadores quando vêm de pesquisas estruturadas com o público certo, no momento certo.
Essa escuta intencional permite validar hipóteses, antecipar tendências, entender barreiras de compra, posicionar produtos e otimizar campanhas. Mais do que isso: torna possível decidir com base na realidade de quem consome, e não na percepção de quem vende.
A chave está nos bastidores da decisão: como a marca analisa os dados? Como aplica os aprendizados? O que devolve ao mercado com essas descobertas? É nesse ponto que a inteligência se torna ação.
Áreas como Insights, Inteligência de Mercado, Customer Experience, Trade Marketing e Inovação têm liderado esse movimento. Usam dados para resolver questões cruciais, como:
Essas perguntas geralmente são levantadas em processos de planejamento ou decisão, mas pedem por mais do que bagagem profissional para serem respondidas, elas pedem por dados relevantes, gerados a partir de pesquisas metodológicas com amostras representativas em plataformas tecnológicas que garantem controle, monitoramento e consistência nas respostas.
As empresas que mais avançam nesse campo apostam em precisão, segmentação e velocidade, combinando pesquisas quantitativas e qualitativas aliadas a tecnologias que tornam o processo mais ágil, interativo e, principalmente, confiável. Ferramentas de coleta gamificadas, análises preditivas, estudos recorrentes estão consolidando um novo padrão no mercado de pesquisa digital.
Dado bem tratado é ativo estratégico
Confirma suspeitas, anula mitos, orienta caminhos e permite testar antes de errar. Alimenta times criativos com insights reais e fortalece decisões com mais segurança.
As marcas que lideram não fazem pesquisa como um “checklist” pontual. Fazem dela sua cultura. São marcas que entendem que escutar o consumidor em larga escala não é luxo. É gestão.
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Maria Eduarda Lima de Brito Passos
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