Divulgação: Murtaz Law
Com o endurecimento nos controles de fronteira dos Estados Unidos, muitos brasileiros começaram a repensar o plano de viver, trabalhar ou empreender legalmente no país. Vídeos de deportações e relatos de retenções em aeroportos viralizam nas redes, alimentando insegurança e dúvidas. Mas segundo o advogado Murtaz, especialista em imigração legal e fundador do escritório
Murtaz Law, esse não é um momento para pânico — e sim para estratégia.
Ele afirma que os processos de imigração continuam sendo aprovados em ritmo normal para quem atua dentro da legalidade, com documentação sólida, argumentos bem estruturados e assessoria jurídica qualificada. “O rigor aumentou, sim, mas o governo americano continua recebendo e aprovando petições. A diferença está no nível de exigência: o que é frágil ou mal planejado não passa mais despercebido”, explica.
E os resultados falam por si. No dia 30 de maio, um cliente do escritório que atua na área de healthcare tech — setor que une inovação e impacto na saúde pública — teve seu visto EB2-NIW aprovado em apenas 11 meses,
sem nenhum RFE (Request for Evidence). Dois dias antes, em 28 de maio, outra cliente teve
seu visto EB-1 aprovado diretamente, também sem RFE. E no início do mês, em 3 de maio,
o arquiteto e professor Manfredo teve sua petição EB1-A aprovada sem qualquer exigência adicional — reconhecimento direto de uma carreira consistente e de alto impacto. Casos como esses confirmam: quando o processo é bem conduzido, o resultado vem.
No entanto, o advogado alerta para um erro decisivo que tem comprometido muitas petições: o costume de importar práticas jurídicas brasileiras para processos nos EUA. “Muitos casos chegam até nós depois de passarem por consultores ou pessoas acostumadas com o formato jurídico do Brasil. São petições com 30, 40 páginas de argumentos — algo comum por lá. Mas aqui isso não funciona. Um agente de imigração americano tem cerca de 40 minutos para analisar cada processo. Se ele se depara com um texto excessivamente longo e confuso, a tendência é ver isso como enrolação, o que pesa negativamente.”
Segundo ele, a comunicação nos processos migratórios nos EUA precisa ser direta, objetiva, com foco total no que o agente precisa analisar. “É preciso entender como o americano pensa, como ele processa informação e, principalmente, como ele avalia um caso. Não se trata de escrever muito, mas de escrever certo.”
Para quem deseja imigrar legalmente, o advogado recomenda seguir cinco pilares essenciais: escolher a categoria de visto mais adequada ao perfil do candidato; apresentar documentação robusta, clara e personalizada; manter coerência e transparência sobre os objetivos nos EUA; evitar atalhos, promessas duvidosas ou práticas irregulares; e, acima de tudo, contar com um advogado licenciado e experiente nos EUA, que conheça como o sistema funciona.
“É totalmente possível conquistar uma vida estável e legal nos Estados Unidos. O sonho não acabou, ele apenas exige mais preparo. Não basta ter vontade, tem que ter estrutura, foco e apoio jurídico qualificado.”, conclui Murtaz.
Sobre a Murtaz Law Com sólida trajetória de mais de uma década na orientação de famílias e indivíduos que desejam imigrar legalmente para os EUA e com uma taxa de aprovação que atinge 99,5%, a Murtaz Law acumula sucesso em casos de imigração temporária, familiar, naturalização, e, principalmente, com visto de trabalho, entre eles o EB2-NIW, que possibilita o Green Card. O fundador Dr. Murtaz Navsariwala é advogado especialista em imigração para os EUA. Com formação em Economia e História pela Northwestern University e doutor em Direito pela Indiana University Bloomington (Maurer School of Law), Dr. Murtaz possui sua sede baseada em Illinois (EUA), onde é membro da Ordem dos Advogados, da ARDC, da American Immigration Lawyers Association e American Bar Association.
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