O mercado imobiliário americano, um dos mais dinâmicos e influentes do mundo, reúne uma série de tendências modernas, comportamentos de consumo inusitados e fatos históricos curiosos que ajudam a entender seu apelo e sua complexidade.
Ao contrário do que muitos imaginam, a geração do milênio (millennials, nascidos entre 1981 e 1996) é uma das principais forças no mercado de compra de imóveis nos Estados Unidos. Grande parte desses compradores vê o imóvel como um investimento mais seguro do que ações. Já a geração X (1965–1980) também se mantém ativa, especialmente em segmentos voltados à estabilidade e ao espaço familiar.
Ambas as gerações compartilham preferências semelhantes: buscam casas com áreas externas amplas e valorizam o acesso à infraestrutura urbana, boas escolas e oportunidades de emprego. De acordo com a National Association of Realtors (NAR), mais de dois terços dos entrevistados dessas faixas etárias priorizam quintais generosos e espaços ao ar livre ao escolher um imóvel.
Na era digital, os millennials estão redefinindo o processo de compra de imóveis. Segundo a NAR, 44% deles afirmam estar dispostos a adquirir um imóvel com base apenas nas fotos do anúncio, o que ressalta o poder do conteúdo visual na tomada de decisão. Paralelamente, dispositivos de automação residencial e casas inteligentes se tornaram diferenciais atrativos, sinalizando uma mudança de paradigma no que se entende por "casa ideal".
A estética também influencia diretamente o valor dos imóveis. Casas decoradas por profissionais tendem a ser vendidas mais rapidamente e por valores mais altos. Detalhes aparentemente simples, como a cor da porta de entrada, podem fazer diferença: tons escuros como preto ou carvão estão associados a preços de venda mais elevados. Outro símbolo curioso é a figura de uma águia na porta da frente — o chamado “Freedom Flyer” — tradicionalmente usada para indicar que a hipoteca da casa foi totalmente quitada.
O mantra do setor — “localização é tudo” — continua sendo uma das verdades mais sólidas do mercado. “A presença de infraestrutura urbana, boas escolas e oportunidades de emprego nas proximidades exerce forte impacto sobre a valorização dos imóveis”, afirma Paulo Schneider, empresário do ramo nos EUA há mais de 3 décadas. Uma curiosidade: casas localizadas a até 1,6 km de uma cafeteria Starbucks tendem a se valorizar mais rapidamente, segundo estudos recentes — um indicativo de que a presença de marcas e serviços reconhecidos influencia positivamente a demanda imobiliária.
Alguns elementos menos convencionais também interferem no mercado. Um dado curioso: cerca de 1 em cada 10 americanos já vendeu uma casa alegando experiências paranormais. O tema foi levado a sério em Nova York, onde a Suprema Corte estadual determinou que imóveis tidos como "assombrados" exigem uma declaração separada dos vendedores — decisão que ficou conhecida como Ghostbusters Ruling (“Decisão dos Caça-Fantasmas”).
Ao longo da história, o setor imobiliário esteve por trás de algumas decisões estratégicas notáveis. Um exemplo surpreendente é o modelo de negócios do McDonald 's: embora conhecido por seus hambúrgueres, a rede fatura bilhões com a posse dos terrenos onde suas franquias operam. Estima-se que seus imóveis estejam avaliados em mais de US$ 42 bilhões, com os aluguéis respondendo por 36% de sua receita anual.
Outro marco foi a compra do Alasca pelos Estados Unidos em 1867 por apenas US$ 7,2 milhões (cerca de US$ 126,5 milhões em valores atuais). À época, o custo por acre foi de apenas dois centavos — um valor irrisório, considerando a posterior descoberta de enormes reservas de petróleo na região.
Há ainda histórias inusitadas como a da FOX e da Pepsi, que promoveram um concurso oferecendo como prêmio uma réplica em tamanho real da casa dos Simpsons — totalmente funcional e mobiliada como no desenho animado. A residência segue localizada nos arredores de Henderson, Nevada.
Paulo Schneider, lembra que o setor imobiliário é amplamente reconhecido como um dos caminhos mais sólidos para a construção de patrimônio. Estimativas indicam que cerca de 90% dos milionários globais alcançaram sua fortuna por meio de investimentos em imóveis — seja com locações, compra e revenda, ou simplesmente valorização ao longo do tempo. Embora não haja garantias de sucesso, a história mostra que o investimento imobiliário permanece como uma das formas mais seguras de alcançar estabilidade financeira de longo prazo.
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Samantha di Khali Comunica
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