Confira os principais erros de alguns dos maiores CEOs do país

Eles contam o porquê de “nem tudo serem flores” na vida empresarial

LUCKY ASSESSORIA
10/04/2025 12h42 - Atualizado há 1 semana

Confira os principais erros de alguns dos maiores CEOs do país
Paulo Motta - vice-presidente do Grupo Mercado & Opinião

No último dia 29 de março, o grupo Mercado & Opinião promoveu um evento que contou com a participação de alguns dos maiores líderes empresariais do Brasil. O tema ‘Os Grande Erros’ foi abordado com leveza pelos palestrantes, que tiveram a oportunidade de contar suas histórias, explicando atitudes e decisões que causaram algum tipo de transtorno em suas trajetórias.

“Todos nós temos equívocos em nossas vidas profissionais. O importante é o aprendizado que tiramos destes momentos, revertendo o processo e aprendendo com ele”, afirma o vice-presidente do Grupo Mercado & Opinião Paulo Motta “Desmistificando o fracasso, podemos entender que o tropeço pode – e deve - se transformar em escadas para o sucesso”, completou o presidente Marcos Koenigkan.

Durante o evento foi possível entender os desafios enfrentados e como os CEOs se movimentaram para superar os obstáculos. O time de peso inspirou e conscientizou os participantes a enfrentarem suas próprias adversidades com resiliência e criatividade.

Abaixo, os “grandes erros” de cinco executivos que palestraram no evento:

Júnior Borelli, fundador da StartSe:

“Colocar todos os ovos no mesmo cesto e não diversificar a receita”.

“Entendi que variedade de produtos/serviços é a melhor forma de conter a sazonalidade e sustentar todo o processo”.

Carol Paiffer, CEO e sócia fundadora da Atom Educacional:

“Não olhar os números da empresa”.

“Sua marca tem que estar sob seu controle. Entradas, saídas, tipos de produtos oferecidos, tudo tem que ser numerificado. Assim, o comando é mais acertado e se torna mais fácil”.

John Rodgerson – CEO da Azul Linhas Aéreas:

“Investir em soluções apenas intuitivas”.

“Cada vez mais compreendemos que conhecer o cliente paralelamente com o que acontece na economia do país é essencial para a sobrevivência. Certa vez, mudamos o método de pagamento para boletos e sofremos muito com a inadimplência”. 

Thiago Rebello – CEO do Grupo Ri Happy

“Não ouvir o cliente”.

“A Centauro é um exemplo vivo de como ouvir o cliente é importante. Depois de realizarmos pesquisas específicas entendemos melhor as necessidades dos nossos e adequamos o ambiente da loja para isso. Resultado incrível”.

João Appolinário – Fundador e CEO da Polishop

“Apostar no produto/serviço errado”.

“Cheguei a me apaixonar por alguns produtos que trouxe através da Polishop e encomendei containers com os mesmos. O público-alvo não gostou tanto quanto eu e ‘encalhou’ nas lojas.

Entre tantos bons conselhos, o mais importante e unânime entre os líderes foi sobre inovação. “Tem que ter!”. “O questionamento constante sobre o que a empresa oferece, como oferece e se pode melhorar ou ser diferente – para melhor – de alguma forma é, talvez, o maior pilar de sustentação da longevidade de todos os tipos de negócios, não só no Brasil, mas no mundo todo”, finaliza Paulo Motta, já de olho no próximo Mercado & Opinião Conference.


 

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