Governo do Estado reforça monitoramento após confirmação de nova cepa da Mpox

Secretaria da Saúde discute estratégias com municípios e Ministério da Saúde para conter avanço da doença e garantir atendimento ágil

Redação - Itaquera em Notícias
12/03/2025 08h12 - Atualizado há 5 horas
Governo do Estado reforça monitoramento após confirmação de nova cepa da Mpox
Divulgação / Agência SP (GOV.SP)
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O Governo de São Paulo reforçou o monitoramento da Mpox após a confirmação de um caso da nova cepa clado IB no estado. Em reunião com municípios, o Hospital Emílio Ribas e o Ministério da Saúde, foram discutidas estratégias de enfrentamento e assistência. Desde 2022, a Secretaria de Saúde acompanha a evolução da doença, que já registrou 1.126 casos em 2024, sem óbitos. A população é orientada a buscar atendimento diante de sintomas e adotar medidas preventivas para evitar a transmissão.

O Governo de São Paulo discutiu, nesta terça-feira (11), o enfrentamento à Mpox com equipes de vigilância em saúde municipais, o Hospital Emílio Ribas e o Ministério da Saúde. A Secretaria de Saúde do Estado (SES-SP) reforçou o monitoramento e a assistência ao primeiro caso confirmado da nova cepa clado IB no estado.

A coordenadora da Coordenadoria de Controle de Doenças da SES, Regiane de Paula, destacou que a rede estadual está preparada para atender e monitorar casos, além de alertar sobre a importância de buscar atendimento ao surgirem sintomas. O Hospital Emílio Ribas segue como referência no tratamento da doença.

Desde 2022, a SES acompanha a evolução da Mpox em São Paulo. Em 2024, já foram registrados 1.126 casos no estado, sendo 121 neste ano, sem óbitos. Os dados atualizados estão disponíveis no portal do Núcleo de Informações Estratégicas em Saúde.

Transmissão da doença

A transmissão ocorre pelo contato direto com lesões, fluidos corporais ou objetos contaminados. Os principais sintomas incluem manifestações cutâneas, febre, fraqueza e dores musculares.

Recomendações de prevenção

Para prevenir a Mpox, recomenda-se higienizar as mãos, evitar o compartilhamento de objetos pessoais, manter isolamento em caso de suspeita e evitar contato com pessoas que apresentem lesões na pele.


FONTE: Agência SP (GOV.SP)
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