No Dia do Esportista, comemorado em 19 de fevereiro, o reconhecimento vai além da dedicação às modalidades. Cada vez mais, atletas estão encontrando novas formas de expandir suas carreiras e alcançar independência financeira. Plataformas como a Privacy de monetização de conteúdo têm sido um fator transformador nessa jornada, permitindo que esportistas superem desafios financeiros e conquistem sucesso além das quadras, campos e pistas.
Exemplo disso são Ale Siewert, ex-jogador de vôlei, Igor Nova, ciclista, e Marcela Soares, jogadora de futsal. Cada um encontrou nesse modelo uma maneira de se reinventar, ampliando sua conexão com o público e garantindo novas fontes de renda.
Para Ale Siewert, essa alternativa representou um divisor de águas. “Quando iniciei nesse mercado digital, fui um dos primeiros homens a explorar esse formato. Consegui levar a profissão de jogador e educador físico junto à produção de conteúdo. Após aprender e aperfeiçoar a maneira de trabalhar, vi que poderia viver só com isso, com mais qualidade de vida e liberdade financeira. Hoje, tenho a possibilidade de trabalhar de qualquer lugar do mundo, com apenas internet e um celular”, destaca o ex-atleta, que atualmente se dedica exclusivamente à criação de conteúdo.
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Igor Nova, ciclista, também viu sua perspectiva profissional se transformar. “Ter liberdade para ser e criar fez toda a diferença. Hoje, não planejo mais pensando em sobrevivência, mas sim em como posso crescer cada vez mais. A Privacy tem sido um caminho fantástico para quem quer se reinventar e compartilhar o que sabe”, afirma ele, que utiliza o digital para divulgar conteúdos sobre ciclismo para seus seguidores.
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Já Marcela Soares, atleta de futsal, encontrou na monetização de conteúdo a oportunidade que o esporte nem sempre oferece. “A Privacy me ajudou a ter independência financeira, algo que o futsal feminino não oferecia. Além disso, fui a primeira atleta de futsal a criar conteúdo adulto, o que me trouxe reconhecimento. Consegui realizar sonhos, comprar bens materiais e fazer viagens”, revela Marcela, que, aos 19 anos, já alcançou estabilidade financeira com a venda de conteúdos.
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A ascensão de atletas no meio digital reflete uma tendência global. Segundo estudo da Two Circles, a indústria esportiva mundial deve atingir um faturamento de US$ 260 bilhões até 2033, um crescimento de 63,52% em relação aos US$ 159 bilhões arrecadados em 2023. Esse avanço será impulsionado pelo aumento do público e do consumo, novas experiências esportivas e a expansão das formas de monetização, incluindo a conexão direta dos atletas com seus fãs.
Nesse cenário, a representatividade tem um papel fundamental. Com perfis diversos, esportistas mostram que é possível explorar novos caminhos sem abrir mão de sua essência, conquistando autonomia financeira e ampliando sua influência dentro e fora do esporte.
A Privacy e outras plataformas seguem impulsionando o modelo de monetização de conteúdo e se consolidando como uma alternativa viável para atletas e criadores, oferecendo uma experiência prática e acessível para fãs, com diversas opções de renunciar a ação e apoio direto.
Sobre a Privacy
Líder em monetização de conteúdo na América Latina, a Privacy se dedica a empoderar influenciadores a monetizar sua liberdade criativa. A rede é pioneira em inovação, cultivando uma comunidade segura e inclusiva para todos os nichos. Com a Privacy, membros têm a chance não só de acessar conteúdo exclusivo, mas também de se conectar com uma comunidade de entusiastas, criando um espaço de motivação e apoio mútuo.
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JOÃO PEDRO COSTA SANTOS
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