Nos últimos anos, as práticas sexuais não monogâmicas ganharam visibilidade e aceitação em diversas culturas, uma mudança impulsionada pela crescente valorização da autonomia individual e do direito de escolher como se relacionar. Modelos como o poliamor, o swinging e as relações abertas desafiam as normas tradicionais da monogamia, promovendo uma visão mais flexível e inclusiva sobre o amor e a sexualidade.
De acordo com uma pesquisa recente da Gleeden, a plataforma líder em encontros extraconjugais e relações não monogâmicas com quase 12 milhões de usuários em todo o mundo e 1,1 milhão no Brasil, 68% dos 1.130 usuários que responderam ao questionário afirmaram que a dinâmica não monogâmica os incentivou a explorar novas práticas e interesses sexuais, associando essa abertura ao desejo de liberdade e autoconhecimento.
Além disso, 21% dos entrevistados ainda estão em processo de exploração, e apenas 11% relataram ter praticado anteriormente todas as atividades sexuais em relações não monogâmicas. Isso indica que, embora algumas práticas possam coincidir, a não monogamia frequentemente oferece novas oportunidades para a exploração sexual.
“Ao rejeitar a ideia de que a monogamia é a única forma válida de relacionamento, as práticas não monogâmicas incentivam a autoexploração e a comunicação aberta, o que leva a uma maior compreensão das necessidades e desejos individuais”, comenta Silvia Rúbies, Diretora de Comunicação e Marketing da Gleeden. “A não monogamia desafia a ideia de que a exclusividade é sinônimo de amor verdadeiro. Ao contrário do que muitos acreditam, a não monogamia pode enriquecer os relacionamentos, promovendo maior honestidade, transparência e empatia entre os parceiros. As discussões abertas sobre os limites e desejos podem fortalecer o vínculo emocional e resultar em um relacionamento mais saudável e duradouro”, acrescenta Silvia.
A pesquisa da plataforma Gleeden também revela que 31% dos entrevistados se sentem confortáveis com a possibilidade de desenvolver emoções por outras pessoas com quem têm relações sexuais. Outros 19% expressam preocupações, mas estão dispostos a explorar essa possibilidade. No entanto, 39% preferem manter as emoções separadas do sexo, enquanto 11% desejam evitar qualquer tipo de envolvimento emocional fora de seus relacionamentos.
“Essa pluralidade de experiências relacionais permite que cada indivíduo encontre sua própria felicidade, celebrando a autenticidade e a liberdade nas interações amorosas. Assim, as práticas não monogâmicas não apenas ampliam as possibilidades de conexão, mas também enriquecem o panorama emocional e social contemporâneo”, conclui Silvia Rúbies.
Sobre a Gleeden
Gleeden é o site e o aplicativo número 1 do mundo para encontros discretos e relações não monogâmicas, criado dia a dia por uma equipe 100% feminina com o objetivo de empoderar as mulheres a serem fiéis a seus sentimentos e desejos. Com quase 12 milhões de usuários ativos (homens e mulheres) em todo o mundo, e mais de 1 milhão apenas no Brasil, é ideal para quem busca uma aventura perto de casa ou a milhares de quilômetros, durante uma viagem com total segurança, privacidade, discrição e, acima de tudo, liberdade.
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GEOVANNA VEIGA CABRAL JARDIM
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