Ídolo da fiel, Basílio diz que a marca Corinthians “não tem preço” para uma SAF e pede união no clube para dias melhores
CARLOS ALESSANDRO SILVA
15/10/2025 19h37 - Atualizado há 7 horas
Divulgação
Ídolo da torcida corintiana e responsável por um dos gols mais importantes da história do clube, o ex-jogador Basílio foi o convidado dessa semana do podcast Benja Me Mucho, que foi ao ar na terça-feira (14) com apresentação do cronista esportivo Benjamin Back. No programa, Basílio comentou sobre a importância do Estadual e da vontade do time em vencer aquele campeonato. A conquista tirou o Alvinegro de uma fila de 23 anos. “Era o Campeonato Paulista, mas todos os jogadores de outros estados gostariam de disputar. O Corinthians, por ter ficado 23 anos na fila, o torcedor deixava claro que não queria ganhar o Brasileiro e sim quebrar o jejum do Paulistão. De lá para cá tudo se transformou”, relembrou o ex-jogador. Aclamado pela torcida, o entrevistado disse que naquele momento não imaginava um dia virar ídolo da fiel: “Só fiz o gol e nada mais, porque nós tínhamos sete a oito minutos para jogar, mas no momento só tínhamos a vantagem. Eu sempre fui pela palavra coletiva e não tinha essa vaidade. Naquele momento eu me vejo como um escolhido e represento todos aqueles que estiveram comigo na conquista”, declarou Basílio que ainda completou: “Ninguém tinha essa percepção do que representava para o Corinthians. Por isso, depois de 48 anos estou aqui representando o pessoal. Todo esse carinho que eu recebo é justificável, por toda a minha entrega e não só pelo gol”. O convidado também fez uma confissão no podcast. Segundo o ex-jogador, o técnico Oswaldo Brandão teve uma previsão de que o gol seria marcado por ele. “No dia 13 o Oswaldo Brandão entrou no quarto para comunicar que eu e o Zé Maria iriamos jogar e o gol seria meu. Ele como Kardecista, dependendo dos jogos dava um livro de Alan Kardec, e aí se confirmou essa profecia dele”, relatou o ídolo. Torcedor declarado da equipe de Parque São Jorge, o entrevistado ainda opinou sobre o momento atual do time. “Como corintiano, esse ano será de superação. Deus está sendo tão bom conosco que a base está dando esse sustento. O Corinthians deveria aproveitar esse momento do impeachment e se unir para sair dessa situação”, disse o campeão paulista de 77, que também foi claro sobre a questão de uma futura SAF: “A marca Corinthians não tem preço”, finalizou. Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
CARLOS ALESSANDRO REGO DA SILVA
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