O setor de ativações de marca e experiências ao vivo movimentou R$ 110 bilhões apenas no último ano, segundo o 13º Anuário Brasileiro de Live Marketing, com a expectativa de que o mercado dobre de tamanho nos próximos quatro anos. O comportamento do público tem evoluído ao longo do tempo, e as iniciativas precisam acompanhar essa mudança. Cada vez mais, esses encontros são percebidos como plataformas estratégicas de conexão entre marcas e pessoas, indo além de ações pontuais de visibilidade. Hoje, nota-se um novo nível de exigência, com mais foco em propósito, experiência e inteligência nas entregas.
Para esse ano, a projeção é de mais de R$ 100 bilhões em investimentos em ações como ativações, festivais, estandes e experiências imersivas, destaca o anuário. Já a UBRAFE (União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios), destaca que o mercado de eventos B2B em São Paulo bateu recorde em 2024, com mais de 1.200 eventos de grande porte e R$ 12 bilhões em impacto econômico. No primeiro semestre de 2025, o segmento já movimentou R$ 5,4 bilhões, com 612 eventos realizados, um crescimento de 19% em relação ao ano anterior.Projetos como o Réveillon da Paulista, Agrishow, Virada Cultural de SP e Taste Festival, desenvolvidos pela agência LGL Case, já vem acompanhando essa evolução do setor, entendendo que o novo modelo de evento não é tendência, é resposta.
“As pessoas voltaram a se reunir com mais intenção. O evento deixou de ser só uma ação de visibilidade e passou a ser um canal de relacionamento ativo. Para as marcas, isso exige escuta e construção de experiências cada vez mais conectadas com o que o público realmente valoriza”, observa Gustavo Costa, CEO da LGL Case.
A seguir, veja 6 tendências que estão redesenhando os eventos presenciais:
1. Imersão e interatividade - Mais do que observar, o público quer participar. No Volks Festival, por exemplo, foram criadas pistas off-road, ativações sensoriais e áreas para test-drive que transformaram o lançamento de veículos em uma experiência completa. Já no Festival Interlagos, visitantes puderam testar motos elétricas e interagir com uma ativação estilo autorama. As ações foram pensadas para gerar engajamento real.
2. Experiências híbridas e conteúdo social - A integração entre o físico e o digital se tornou essencial. Em eventos como o Taste Festival, ativações desenvolvidas para marcas como Coca-Cola e Schweppes exploraram ambientes presenciais que dialogam com o online, com painéis de LED, trilhas sonoras e espaços instagramáveis criados para amplificação em redes sociais.
3. Sustentabilidade aplicada ao projeto - Montagens mais conscientes, reaproveitamento de materiais e redução de resíduos devem fazer parte do planejamento desde o briefing, mostrando que grandes eventos podem ser pensados de forma mais consciente, sem abrir mão da força simbólica e da experiência de marca.
4. Bem-estar e inclusão no centro - O conforto do público passou a ser uma entrega obrigatória. Isso inclui ambientes com respiro, alimentação mais equilibrada, espaços de descanso, acessibilidade física e sensorial e rotas de circulação mais seguras. A experiência precisa considerar diferentes perfis de público e respeitar seus ritmos.
5. Dados e mensuração em tempo real - A mensuração deixou de ser apenas quantitativa. Com uso de tecnologia, hoje é possível entender como as pessoas interagiram em cada espaço e qual foi o retorno direto para a marca.
6. Conexão com causas e diversidade - Eventos passaram a incorporar propósito como parte do projeto, e não apenas como discurso. No Rocas Festival 2025, por exemplo, foi desenhada uma experiência que reuniu moda, negócios, arte, política, gastronomia e filantropia, promovendo o encontro entre marcas e iniciativas sociais com impacto direto nas comunidades envolvidas.
“Os grandes eventos evoluíram. Deixaram de ser apenas encontros físicos para se tornarem plataformas de conexão com propósito. Hoje, o formato exige mais estratégia, mais contexto e mais entrega de valor. Seguimos acompanhando esse movimento e atuando para criar experiências que não apenas conectam, mas permanecem na memória do público”, salienta Gustavo Costa, CEO da LGL Case.”, salienta Gustavo Costa, CEO da LGL Case.
Sobre a LGL Case
A LGL Case é a primeira e única agência no Brasil a possuir três certificações ISO em ESG, reafirmando o seu compromisso com práticas mais sustentáveis. Especializada em cross marketing e brand experience, a LGL atua como uma agência 360°, oferecendo soluções integradas para a realização e gestão de eventos, ações promocionais, criação de peças publicitárias e marketing de conteúdo (on e off), com destaque para a sua estrutura e logística próprias. Fundada há 8 anos por Gustavo Costa, a agência possui em seu portfólio marcas de peso como Volkswagen, Audi, Porsche, Coca-Cola e BYD, que confiam na LGL pela excelência em execução e inovação em projetos. Recentemente, a LGL foi reconhecida com o Megafone de Ouro pela realização, produção e execução do Réveillon na Paulista, vencedor na categoria Projeto Cenográfico.
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ANA PAULA PENTEADO
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