Um relatório baseado em informações públicas pelo Brasil Escola aponta que grande parcela da água tratada no Brasil não chega ao consumidor final, com estimativa de perdas na ordem de 40% durante a distribuição, o que contribui para problemas de abastecimento e aumento de custos para usuários e operadores.
As principais causas identificadas incluem uso excessivo, falhas e degradação da infraestrutura de transporte e distribuição, vazamentos em tubulações urbanas e domésticas, além da poluição de mananciais, fatores que, em conjunto, elevam o volume de água desperdiçada.
“A procura por serviços de caça vazamento na zona norte de São Paulo e outras regiões tem aumentado; a detecção precoce de vazamentos reduz perdas e minimiza o impacto sobre a cidade e o bolso do consumidor”, afirmou Davi Sandro de Oliveira, técnico especialista na ND, empresa de caça vazamento em São Paulo.
O desperdício manifesta-se em práticas cotidianas e em defeitos da rede: banhos prolongados, torneiras abertas durante tarefas, lavagem de calçadas ou veículos com mangueira ligada e vazamento oculto em tubulações são exemplos citados como responsáveis por perdas significativas.
As consequências apontadas pelo levantamento incluem risco de desabastecimento em áreas vulneráveis, necessidade de racionamento em situações críticas e pressão por elevação das tarifas para cobrir custos operacionais e de reposição do sistema.
Entre as medidas indicadas para reduzir as perdas e orientar populações — discutidas como formas práticas de ensinar “como evitar o desperdício de água” — estão a manutenção regular das redes, a identificação e reparo rápido de vazamentos, a adoção de sistemas de reúso de água pluvial e a implementação de práticas domésticas e industriais mais eficientes.
O texto sinaliza ainda o papel de empresas especializadas e de programas municipais e estaduais na mitigação das perdas: serviços profissionais de detecção de vazamento e reparo de redes, além de campanhas de conscientização, podem reduzir volumes desperdiçados, com destaque para a atuação local, como empresas de caça vazamento que atendem áreas urbanas densas.
Os dados consolidam a necessidade de ações coordenadas entre poder público, concessionárias e prestadores de serviços privados, bem como a alteração de práticas de consumo, para reduzir perdas na rede e mitigar impactos socioeconômicos decorrentes do desperdício de água.
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MARCOS MOREIRA CANGUSSU
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