Mercados autônomos: tendência passageira ou inovação que faz sentido?

Empresas explicam como esses mercados funcionam, quais problemas resolvem e por que conquistam cada vez mais espaço.

Bendita Letra
01/10/2025 10h03 - Atualizado há 2 horas

Mercados autônomos: tendência passageira ou inovação que faz sentido?
Arquivo Pessoal/Divulgação

Comprar sem filas, sem atendentes e com funcionamento 24 horas por dia já não é mais uma cena exclusiva de países como Estados Unidos e Japão. No Brasil, os mercados autônomos vêm se consolidando como uma solução prática para condomínios, empresas e até academias. A proposta é simples: oferecer conveniência com tecnologia, reduzindo custos e ampliando o acesso a produtos de forma rápida e segura.

Para Gabriel Corrêa, fundador da True Market, rede de mercados autônomos em expansão no Brasil, esse modelo vai além de uma moda. “As pessoas buscam praticidade no dia a dia e, ao mesmo tempo, segurança e confiança. O mercado autônomo atende justamente essa demanda: está sempre disponível, sem depender de estrutura de grande porte ou equipes fixas”, afirma.

A tecnologia é o pilar central da operação da True Market. Os mercados funcionam de forma totalmente autônoma, 24 horas por dia, 7 dias por semana, utilizando um sistema de monitoramento por câmeras, controle de acesso e pagamento via aplicativo, onde o cliente pode escanear os produtos e efetuar a compra de forma rápida e segura. "Construímos uma solução robusta que garante a segurança tanto dos produtos quanto dos usuários. A automação nos permite operar com alta eficiência e baixos custos, repassando essa economia para o cliente e garantindo preços competitivos", destaca Gabriel.

Além disso, é uma experiência fluida, que elimina etapas e resolve um problema comum: a falta de opções de compra em horários alternativos ou dentro de espaços restritos, como condomínios residenciais

Além de facilitar a vida do consumidor, os mercados autônomos também abrem oportunidades para empreendedores. “O modelo é escalável, tem custo reduzido e pode ser implementado em diferentes formatos, do pequeno condomínio a grandes empresas. Por isso acreditamos que não é uma tendência passageira, mas sim um movimento de transformação no varejo”, avalia Gabriel.

Segundo ele, a aceitação do público tem sido positiva, justamente porque o conceito se alinha ao comportamento de consumo atual, marcado pela pressa e pela busca por soluções descomplicadas. “No fim das contas, o que oferecemos não é só um espaço de compras, mas conveniência e autonomia para o consumidor moderno”, conclui

Acompanhe o trabalho da True Market nas redes sociais: truemarketbr.com.br | @truemarket.br

 


 

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MARIA JULIA HENRIQUES NASCIMENTO
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FONTE: Gabriel Corrêa | Fundador da True Market | Graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas | Acumula mais de 10 anos de experiência em gestão de negócios e tecnologia
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