Curso oferece visão prática do mercado de carbono e seus impactos econômicos

Formação reúne 11 aulas e aborda mercado regulado, voluntário e jurisdicional de créditos de carbono

ASSESSORIA DE IMPRENSA
17/09/2025 13h26 - Atualizado há 4 horas

Curso oferece visão prática do mercado de carbono e seus impactos econômicos
Divulgação Assessoria

O Brasil avança em um dos debates centrais da agenda climática: a consolidação de um mercado regulado de carbono, impulsionando os mercados voluntário e jurisdicional e conectando sustentabilidade a instrumentos econômicos. Nesse cenário, a executiva de clima e natureza, Ana Luci Grizzi lança um curso sobre o tema. Com carga horária total de 2,5 horas e formatado em 11 aulas-pílula. o objetivo é oferecer profundidade técnica em linguagem clara e fluida sobre como o Brasil está se estruturando para precificar carbono via instrumentos econômicos de mercado, quais são e como funcionam esses mercados. O curso será 100% online e assíncrono a partir de 17 de setembro, permitindo ao profissional escolher os melhores momentos do seu dia para mergulhar nesse aprendizado.

A formação percorre diferentes dimensões do mercado de carbono regulado, voluntário e jurisdicional, conectando-os com discussões sobre competitividade. O conteúdo também contempla o contexto fático dos riscos climáticos físicos como indutores da materialização dos riscos de transição, sendo a precificação de carbono seu melhor exemplo, o cenário global para tratamento das causas da mudança climática e os reflexos da governança climática nas políticas públicas brasileiras.

O curso é destinado para profissionais que estão se qualificando para contribuir, de forma consistente, para a transição de negócios para a economia de baixo carbono, além de estudantes e interessados em compreender a evolução do mercado de carbono no Brasil.

Segundo a autora, o objetivo é oferecer uma compreensão ampla sobre como navegar esse momento de transição econômica, preservando a competitividade e avaliando as novas oportunidades. A formação parte de exemplos práticos, como o impacto do aumento da temperatura em produtos e serviços tradicionais, e discute as oportunidades que surgem no agro e em setores estratégicos a partir da atração de novos capitais para projetos de carbono.

“Estamos em um momento de construção de instrumentos que vão moldar o futuro da economia de baixo carbono no Brasil. A ideia é traduzir esse debate em conteúdo acessível e tecnicamente sólido, que ajude profissionais a tomar decisões estratégicas”, explica Ana Luci.


 

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LEANDRO TELES
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