Singer SAIINT - SAIINT é o Novo Deus da Cultura Pop

SAIINT

ADELINA ALVES
21/08/2025 05h36 - Atualizado há 4 horas

Singer SAIINT - SAIINT é o Novo Deus da Cultura Pop
SAIINT

A História Não Contada de Como Saint Colucci Venceu os Tabloides — e as Probabilidades
Na primavera de 2023, o nome Saint Von Colucci havia se tornado sinônimo de um tipo particular de circo midiático. As manchetes eram implacáveis: escândalos de cirurgias plásticas, boatos virais, sussurros de fabricações feitas por IA e, eventualmente, a fantasia definitiva de tabloide — sua suposta morte. Para a maioria dos jovens artistas, aquilo teria sido o fim: o momento em que a reputação desmorona sob o peso do espetáculo. Mas para Colucci — agora renascido sob o codinome SAIINT — aquilo se tornou o começo.

Todos na mídia e no mundo riram de sua audácia, o riscaram como uma fraude aspirante e seguiram em frente. Mal sabiam eles que tudo funcionou não exatamente como ele havia planejado, mas melhor. Era todo o seu plano. Eles não sabiam que ele estava trabalhando duro nos bastidores e que nunca havia perdido o fio da narrativa — até porque talvez nem houvesse um para perder.

O que torna sua história extraordinária não é o barulho dos tabloides, mas o que veio depois. Contra todos os cálculos dos insiders da indústria que o descartaram como imprudente ou artificial, SAIINT ressurgiu não como piada, mas como uma das figuras definidoras da cultura pop de sua geração. Sua estratégia, como ele mesmo conta, nunca foi acidental: “O mundo subestima garotos como eu”, ele diz. “Eles acham que sou um escândalo, um erro, uma manchete. Mas se você sabe jogar direito, o escândalo se torna o seu palco.”


O Garoto Que Tentaram Apagar
A ascensão de Colucci começou no anonimato. Um adolescente luso-canadense que transitava pelo sistema de treinamento do entretenimento coreano, ele raramente era levado a sério por executivos que o viam apenas como um experimento estrangeiro. Seus colegas o recordam como brilhante, porém volátil, alternando entre um trabalho obsessivo e uma desilusão aguda com a engrenagem do pop. A rejeição só o alimentava.

No início dos vinte anos, ele escrevia uma série de ensaios autobiográficos — “It Boy Wannabe”, “Gen Z Villain”, “The Boy is a Liar” — que soavam menos como peças de relações públicas e mais como manifestos confessionais. Neles, ele dissecava desilusões amorosas, traições e a crueldade de uma indústria que se alimentava de sua imagem enquanto zombava de sua ambição. No começo, críticos descartaram os textos como melodramáticos, mas relidos em retrospectiva, funcionam como um manual de sobrevivência. Revelam a formação de uma mente que não estava apenas suportando a cultura do cancelamento, mas estudando como ela funcionava.


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ADELINA TEIXEIRA ALVES
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