Spicy Club rebate Folha de São Paulo sobre mudança de cenário do swing no Brasil

Ambientes preparados oferecem segurança, diversidade e experiências que vão além do encontro

JULIANNA SANTOS GOMES
18/08/2025 16h15 - Atualizado há 9 horas

Spicy Club rebate Folha de São Paulo sobre mudança de cenário do swing no Brasil
divulgação

Após a publicação da matéria “Swing troca de endereço devido à inflação e aos aplicativos”, do jornal Folha de São Paulo, a direção da Spicy Club vem a público esclarecer que, embora seja natural que encontros entre casais liberais aconteçam também em ambientes privados, as casas especializadas continuam exercendo um papel fundamental na segurança, diversidade e qualidade da experiência para os adeptos do estilo de vida liberal.

Ao contrário da percepção de que os espaços físicos estariam “perdendo espaço” para encontros caseiros ou plataformas digitais, a Spicy Club ressalta que a movimentação de seu público permanece crescente e diversificada.

 “Nosso público entende que a experiência vai muito além do encontro em si. Aqui, temos ambientes temáticos, regras claras de consentimento, segurança física e sanitária, além de um clima pensado para despertar sensações únicas que dificilmente se reproduzem fora de um espaço preparado”, afirma Fábio Leandro, CEO da Spicy Club.

Mais do que um endereço, um ecossistema de experiências

Enquanto encontros em residências podem ser mais íntimos para alguns, eles não oferecem a mesma estrutura de proteção, variedade de ambientes e anonimato que uma casa especializada garante. 

“Praticar swing em casa, não é tão seguro quanto em uma balada. Ou os casais vão levar realmente quem eles conhecem para dentro de casa, ou vão levar estranhos que conhecem nos aplicativos, com a opção de tudo acontecer em um motel. Além disso, a maioria das casas especializadas tem um cenário desenhado para cada tipo de fetiche, o que é impossível reproduzir em ambiente doméstico, como por exemplo as cabines de Glory Hole, as salas de vidro ou camas coletivas que podem comportar 30 casais ao mesmo tempo”, observa Fábio.


Sala de Vidro da Spicy Club

Na Spicy Club, por exemplo, há controle de entrada, equipe treinada para mediação de situações, políticas inclusivas para casais LGBTQIA+ e programação cultural que vai de festas temáticas a workshops de sexualidade, indo além da cultura heteronormativa da maioria das casas de swing de São Paulo.

“Quando construí o labirinto da Spicy, foi pensando em criar uma rota acolhedora e sedutora para casais iniciantes. As duas primeiras salas, por exemplo, são privativas, e oferecem como única interação, a sonora. Passando 3 metros, aí já temos um lugar para casais exibicionistas, com segurança, que é uma sala com porta de vidro fechada e um lugar para os voyers. Subindo um pouco mais, temos ambientes para casais se olharem com salas interativas entre si, com a opção de abrir a porta entre elas. Para só depois chegar na sala coletiva, e em seguida, a masmorra. Tudo planejado para guiar gradualmente os frequentadores pelos níveis de fetiche do swing.”


Cama Coletiva - Spicy Club

Além disso, a Spicy investe constantemente em tecnologia e inovação para acompanhar as mudanças de comportamento. “Nós não vemos aplicativos e redes sociais como concorrência, mas como aliados que facilitam a conexão inicial. Muitas vezes, os casais se conhecem online e escolhem a Spicy para viver esse encontro com segurança e requinte”, complementa Fábio.

Sobre a questão dos preços

O gestor reconhece que a inflação afeta todo o setor de entretenimento no Brasil, mas reforça que seus valores estão atrelados à qualidade da experiência, à manutenção de ambientes temáticos de alto padrão e à oferta de atrações exclusivas. “Temos opções e programações para diferentes perfis e bolsos, sem abrir mão da excelência”, pontua.

A comunidade liberal é plural e complementar

Fábio, que já coleciona mais de 30 anos na gestão de empreendimentos dedicados ao entretenimento adulto, acredita que encontros privados e casas especializadas não são excludentes, mas complementares. 

“O swing é um estilo de vida e uma escolha de liberdade. Cada casal decide onde e como viver suas experiências, mas nós, como casa especializada, avançamos em vários níveis de público, fazendo com que as pessoas se reconheçam de diversas formas, seja como fetichistas ou bisexuais, com a liberdade total de serem o que quiserem, garantindo que todos encontrem um espaço seguro, acolhedor e livre de julgamentos”, conclui.


Sobre a Spicy Club

A Spicy Club é uma casa de eventos liberais, moderna e sofisticada, que abriga variadas festas para celebrar diversas expressões da sexualidade. E tem como objetivo oferecer a melhor infraestrutura e equipe, para proporcionar diversão, segurança e conforto para todos que buscam oportunidades de encontrar pessoas que se alinhem com seu estilo de vida e que partilhem dos mesmos ideais, livre de preconceitos e julgamentos.A estrutura da Spicy Club engloba, pista de dança com vários pole dances, bares, fumódromo, lounge, área de interação com cabines individuais, camas coletivas, masmorra, sala de vidro, sala de show privativo, para atender vários fetiches, sendo o swing somente um deles. Na programação fixa da Spicy Club há mais de 16 nichos diferentes de festas, onde cada uma delas é um selo da casa, criadas pelo experiente gestor de entretenimento adulto e proprietário Fábio Leandro em parceria com os frequentadores da Spicy Club. www.spicyclub.com.br


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