Uma nova era vibracional na arte global

Piramidismo Cromático é apresentado ao mundo na ONU

ANTONIO MARQUES
03/08/2025 17h23 - Atualizado há 3 horas

Uma nova era vibracional na arte global
Reprodução/Assessoria

Em um evento sem precedentes, o artista equatoriano Gonzalo Gotasi apresentou seu revolucionário movimento artístico e espiritual Piramidismo Cromático diante de representantes de diversos países na sede das Nações Unidas.

A apresentação integrou uma conferência internacional sobre direitos humanos e criatividade transformadora, marcando um momento histórico em que a arte latino-americana ganhou protagonismo no centro do diálogo global.

Com uma obra vibracional de grande impacto e uma experiência audiovisual imersiva, Gotasi despertou profundo interesse pela interseção entre arte, espiritualidade e ação global.

Diante de uma audiência que incluía diplomatas, líderes culturais e pensadores visionários, o artista transmitiu uma mensagem marcante:

“A cor não é apenas percepção, mas vibração. E cada forma geométrica é um portal para a transformação da consciência humana.”

Sua intervenção, respaldada por sua trajetória e por uma visão que une misticismo e estética, foi recebida com entusiasmo.

Criado por Gotasi no Equador, o Piramidismo Cromático propõe um novo idioma visual baseado em geometrias sagradas, energia vibracional e simbologia ancestral. Mais do que uma corrente artística, trata-se de uma filosofia viva que busca unir a humanidade em torno da cor como frequência da alma.

Vale destacar que Gotasi conheceu pela primeira vez o programa United for Human Rights durante sua visita à Casa de L. Ron Hubbard, em Bay Head, Nova Jersey — uma experiência que o inspirou profundamente em sua missão de unir arte, direitos humanos e consciência global.

A apresentação na ONU foi celebrada não apenas pelo impacto estético, mas também pela força de seu mensagem universal.

“Gotasi e todos os piramidistas trouxeram para a ONU algo que não estava na pauta: a vibração da arte como instrumento de paz e unidade”, comentou um dos organizadores.

Com esse marco, o Piramidismo Cromático se projeta como um movimento de vocação global, capaz de dialogar com culturas diversas a partir de uma visão profundamente latino-americana, espiritual e transformadora.

A arte vibrou nas Nações Unidas — e o mundo começou a ouvir.


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ANTONIO MARQUES DA SILVA
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