A apresentação integrou uma conferência internacional sobre direitos humanos e criatividade transformadora, marcando um momento histórico em que a arte latino-americana ganhou protagonismo no centro do diálogo global.
Com uma obra vibracional de grande impacto e uma experiência audiovisual imersiva, Gotasi despertou profundo interesse pela interseção entre arte, espiritualidade e ação global.
Diante de uma audiência que incluía diplomatas, líderes culturais e pensadores visionários, o artista transmitiu uma mensagem marcante:
“A cor não é apenas percepção, mas vibração. E cada forma geométrica é um portal para a transformação da consciência humana.”
Sua intervenção, respaldada por sua trajetória e por uma visão que une misticismo e estética, foi recebida com entusiasmo.
Criado por Gotasi no Equador, o Piramidismo Cromático propõe um novo idioma visual baseado em geometrias sagradas, energia vibracional e simbologia ancestral. Mais do que uma corrente artística, trata-se de uma filosofia viva que busca unir a humanidade em torno da cor como frequência da alma.
Vale destacar que Gotasi conheceu pela primeira vez o programa United for Human Rights durante sua visita à Casa de L. Ron Hubbard, em Bay Head, Nova Jersey — uma experiência que o inspirou profundamente em sua missão de unir arte, direitos humanos e consciência global.
A apresentação na ONU foi celebrada não apenas pelo impacto estético, mas também pela força de seu mensagem universal.
“Gotasi e todos os piramidistas trouxeram para a ONU algo que não estava na pauta: a vibração da arte como instrumento de paz e unidade”, comentou um dos organizadores.
Com esse marco, o Piramidismo Cromático se projeta como um movimento de vocação global, capaz de dialogar com culturas diversas a partir de uma visão profundamente latino-americana, espiritual e transformadora.
A arte vibrou nas Nações Unidas — e o mundo começou a ouvir.
Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
ANTONIO MARQUES DA SILVA
[email protected]