Na Flip 2025, poeta mineira Thaís Campolina faz sessões de autógrafos do livro “estado febril” em espaços dedicados à literatura feita por mulheres

As sessões de autógrafos acontecem no dia 1/7, no estande da com.tato, localizado na Casa Escreva, Garota!, e no espaço do coletivo Escreviventes no dia 2/7

ANA FERRARI DA COM.TATO
17/07/2025 14h40 - Atualizado há 1 dia

Na Flip 2025, poeta mineira Thaís Campolina faz sessões de autógrafos do livro “estado febril” em espaços
com.tato

Publicado pela Macabéa Edições, "estado febril" marca a consolidação da escritora mineira Thaís Campolina como um dos nomes em evidência na poesia contemporânea brasileira. Com metáforas espaciais, a obra reflete sobre o amadurecimento feminino, explorando memórias, ciência e histórias de mulheres silenciadas pela sociedade. 

Na Flip, estará presente no estande da com.tato, localizado na Casa Escreva, Garota! (Travessa Gravatá 56c/d), no dia 1/7 às 11h, para uma sessão de autógrafos. No dia seguinte, 2/7 às 11h, ela faz outra sessão no espaço do coletivo Escreviventes, localizado na Praça Aberta.

Vencedora do Prêmio Poesia InCrível de 2021 com "eu investigo qualquer coisa sem registro", Thaís retorna à poesia com versos que unem delicadeza e força, transformando pequenas vivências cotidianas em um cosmos particular. A obra, que teve sua pré-venda financiada coletivamente com sucesso, conta com textos de apresentação assinados por Carla Guerson, Jeovanna Vieira e Letícia Miranda.

"estado febril" é um coming of age de uma menina desobediente, que resgata vozes femininas esquecidas e reflete sobre a escrita como ato de resistência. Para Thaís, "é da desobediência que surgem a criação, o pensamento crítico e a busca pelo conhecimento".

Além de ser uma entusiasta da poesia, Thaís se mune dos mais variados assuntos pelos quais se interessou ao longo de sua vida para a construção de poemas que vão desde memórias de família até a mais profunda ligação com as estrelas e a criação do universo. Tudo isso sem nunca deixar para trás as histórias das mulheres, sejam próximas a ela, como suas avós, sejam as grandes cientistas e escritoras que viram seus feitos esquecidos ou creditados a colegas homens. 

A memória se manifesta recorrentemente no livro. Isso porque Thaís acredita que, de certa forma, é na infância que está a origem de tudo: nos laços e exemplos familiares. Estar diante das possibilidades que o mundo oferece e se perceber diferente de todos, inclusive daqueles que eram até então eram tudo que se conhecia é um assombro, assim como é voltar para a casa e observar as idiossincrasias familiares como algo que também nos constitui.


Sobre a autora


Thaís Campolina nasceu em Divinópolis (MG), na mesma cidade que Adélia Prado, em 1989 e quase sem querer encarou essa coincidência territorial como um destino e passou a escrever poemas a fim de investigar qualquer coisa sem registro (Crivo Editorial, 2021), seu primeiro livro de poesia. 

Apaixonada por plaquetes, também publicou noticiosas (artesanal, 2023), línguas soltas (Primata, 2024) e frigideira (Tato Literário, 2024). Pós-graduada em Escrita e Criação, é mediadora de leitura nos clubes Cidade Solitária, Leia Mulheres Divinópolis e Casa das Poetas, além de curadora da página Bafo de Poesia.

Adquira "estado febril" pelo site da Macabéa Edições: https://www.macabeaedicoes.com/pagina-de-produto/estado-febril

AGENDA

O que: sessões de autógrafos do livro: “estado febril”, de Thaís Campolina 

Sessão de autógrafos na Casa Escreva, Garota!: dia 1/7, a partir das 11h, na Travessa Gravatá 56 c/d

Sessão de autógrafos no espaço Escreviventes: dia 2/7, a partir das 11h, na Praça Aberta

EVENTOS GRATUITOS


Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
ANA LAURA FERRARI DE AZEVEDO
[email protected]


Notícias Relacionadas »