A WideLabs, empresa brasileira referência em Inteligência Artificial aplicada, acaba de se destacar na 72ª edição do Festival Internacional de Criatividade Cannes Lions. A companhia conquistou três Leões, dois deles na cobiçada categoria de Inovação, e obteve 12 shortlists, tornando-se uma das poucas na história do festival a vencer com dois projetos diferentes em uma mesma final.
O projeto PainVisible, que utiliza câmeras térmicas e IA para medir a dor de pacientes não verbais, foi reconhecido com Leões de Bronze nas categorias Inovação e Pharma. Já o Baby Minder, dispositivo que monitora bebês durante o sono e detecta sinais precoces de distúrbios neurológicos, conquistou o Leão de Prata em Inovação.
Outra iniciativa reconhecida foi o Adoption Buddy, plataforma inovadora desenvolvida em parceria com o UNICEF e o Ministério Público do Rio Grande do Sul, voltada à transformação do processo de adoção na América Latina. O projeto recebeu cinco shortlists e reforça o compromisso da WideLabs com soluções tecnológicas de impacto social.
“Conquistar três prêmios — sendo dois em Inovação — e doze shortlists com três projetos diferentes é um marco não só para a WideLabs, mas para o Brasil. Isso mostra que é possível unir ciência, criatividade, empatia e inteligência artificial para resolver problemas reais e transformar vidas com tecnologia. Mais do que prêmios, esse reconhecimento reforça o papel da WideLabs como parte da nova geração de inovação aplicada à saúde — e evidencia como a IA pode ser uma aliada fundamental nesse processo. Colocamos o Brasil em destaque no cenário global de criatividade, tecnologia e impacto social. Agora, seguimos trabalhando com ainda mais energia para que esses projetos continuem a evoluir, ganhem escala e beneficiem cada vez mais pessoas”, afirma Nelson Leoni, CEO da WideLabs.
As soluções premiadas foram desenvolvidas em parceria com Eurofarma, Ogilvy Health, Aritium, Ministério Público do Rio Grande do Sul e VML Spain, e refletem o compromisso da WideLabs em criar tecnologias com propósito, impacto real e foco no ser humano. Já estão sendo testadas em ambientes clínicos, como hospitais na Espanha, e representam um novo paradigma no uso da inteligência artificial na área da saúde.
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LUIZ FERNANDO VALLOTO
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