Zigurats: A Cidade do Conhecimento
Pesquisa, tecnologia e autonomia em um modelo urbano autossuficiente, dedicado à ciência e consolidado no Estado do Mato Grosso do Sul
LUCIANA FARIA
24/06/2025 16h00 - Atualizado há 6 horas
Dakila Pesquisas
Em meio ao cerrado de Mato Grosso do Sul, entre formações rochosas que lembram navios e um céu que parece mais próximo da Terra, existe uma cidade que desafia os padrões conhecidos. Planejada com precisão, construída com propósito e sustentada por pesquisa, Zigurats é um território onde o conhecimento orienta cada escolha, e a ciência se traduz em vida prática. Zigurats está localizada no município de Corguinho, a cerca de 100 quilômetros de Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul. A cidade foi implantada em uma área de cerrado preservado, cercada por morros, trilhas e uma rica diversidade natural. Corguinho tem origem garimpeira, com registros de povoamento desde os anos 1930, e se tornou município oficialmente em 1953. Desde então, mantém um perfil tranquilo, com natureza exuberante e clima propício à vida ao ar livre, o que favoreceu o desenvolvimento do projeto de Zigurats nas últimas décadas. Ali, as casas têm formas redondas ou piramidais. As ruas seguem os pontos cardeais. A cidade pulsa com autonomia. Não depende de concessionárias, nem de modelos prontos. É abastecida por água pura, gera sua própria energia, cultiva seus alimentos e monitora o céu com um observatório próprio. Tudo com base em estudos que unem tradição milenar e tecnologia avançada. Essa cidade não é utopia nem conceito em desenvolvimento. Zigurats já está de pé, crescendo com consistência e abrindo espaço para novos moradores. Ali, há lotes disponíveis para quem tiver o desejo de adquirir e fazer parte de uma comunidade que não apenas sonha, mas realiza. Um local que se tornou referência para quem busca uma forma de vida alinhada à pesquisa, ao conhecimento e à consciência ambiental. Desde o final da década de 1990, pesquisadores de Dakila trabalham na região com foco em ciência aplicada, estudos astronômicos e tecnologias alternativas. Ao longo dos anos, o que era uma área de mata nativa e trilhas tornou-se um ambiente urbano com residências, centros de estudo, monumentos e espaços de convivência. Estrutura urbana planejada e funcional
O plano da cidade é geométrico. No centro está uma pirâmide escalonada com 63 metros de altura, construída para uso científico, educacional e administrativo. O formato remete à pirâmide de Djoser, no Egito, e é resultado de estudos sobre construções energéticas antigas. Ao redor, oito avenidas se estendem a partir de uma rotatória central, alinhadas com os pontos cardeais e formando a imagem da rosa dos ventos. As construções seguem padrões específicos. As casas redondas, em forma de baú ou piramidais, são feitas com base na simetria da natureza. Segundo os pesquisadores, isso favorece o campo biomagnético humano, melhora a acústica, mantém o conforto térmico e oferece segurança contra ventos fortes. A arquitetura segue uma proposta funcional, resistente e harmônica. O nome Zigurats vem da antiga Suméria. Lá, os zigurates eram estruturas elevadas que aproximavam a humanidade do plano superior. Na cidade de Corguinho, essa ideia foi reinterpretada em um contexto que também une tecnologia e integração com o ambiente. Autonomia como princípio de existência
Zigurats possui sistema próprio de captação de água, retirado de fontes localizadas acima do Aquífero Guarani. A qualidade da água é um dos diferenciais da região. A cidade também desenvolveu soluções internas para saneamento e geração de energia, além de um modelo de cultivo que prioriza a produção local e natural. Todo o projeto é financiado pelos próprios pesquisadores e moradores, o que garante independência na tomada de decisões. As construções, vias, praças e centros de pesquisa foram levantados coletivamente por pessoas envolvidas diretamente no desenvolvimento do local. A cidade opera de forma colaborativa com responsabilidades distribuídas entre os próprios habitantes. A cidade se mantém em constante aperfeiçoamento e segue aberta à participação de novos moradores e apoiadores. Conhecimento como alicerce
O Centro Tecnológico Zigurats (CTZ) é uma das principais estruturas da cidade. Lá são conduzidos estudos nas áreas de astronomia, climatologia, sismologia e campos energéticos. O CTZ também abriga um observatório astronômico, considerado o primeiro do Mato Grosso do Sul com funcionamento totalmente automatizado. Escolas, universidades e turistas técnicos visitam o local regularmente. A cidade foi construída sobre o paralelo 19° sul, região reconhecida pela ocorrência de fenômenos naturais ainda pouco explicados pela ciência tradicional. Ali também passa a antiga Estrada do Peabiru, rota milenar que aparece em imagens de satélite e que conecta regiões de energia elevada no planeta, segundo estudos de campo conduzidos por Dakila. A pirâmide central de Zigurats foi erguida com base nesses princípios. Estão em andamento pesquisas sobre energia taquiônica, um tipo de energia neutra e sem massa que poderia interagir com partículas fotônicas e transmitir informações sem uso de cabeamentos. Essa pesquisa é conduzida em paralelo a investigações sobre arquitetura energética e suas aplicações práticas no dia a dia. Dakila Pesquisas: origem e propósito
A Associação Dakila Pesquisas foi fundada oficialmente em 1999 pelo pesquisador Urandir Fernandes de Oliveira. Desde então, atua com autonomia institucional e independência financeira, desenvolvendo pesquisas em diversas áreas do conhecimento. Urandir é uma das figuras mais ousadas e inovadoras da ciência contemporânea brasileira, atuando como pesquisador transdisciplinar com foco em áreas pouco exploradas, como física vibracional, arqueologia alternativa, saúde natural e cosmologia avançada. Ao lado de centenas de colaboradores, ele tem contribuído significativamente para a democratização do conhecimento por meio de publicações, cursos e eventos abertos, trazendo ao público descobertas que desafiam paradigmas estabelecidos. Sua atuação vai além das fronteiras do Brasil, com parcerias científicas internacionais e o reconhecimento crescente de que sua abordagem visionária antecipa tendências emergentes da ciência global. A cidade de Zigurats representa a materialização dessas ideias. É um espaço onde teoria e prática se encontram. Seus moradores não vivem isolados, mas interagem com as comunidades vizinhas, oferecendo oportunidades de trabalho, cultura e educação para toda a região. Zigurats é resultado de planejamento, esforço contínuo e compromisso com o futuro. A cidade existe, funciona e cresce com base em decisões conscientes e ações sustentáveis. Os lotes disponíveis representam uma oportunidade concreta de viver em um local conectado com o conhecimento, a natureza e o propósito. Viver em Zigurats é mais do que uma escolha de estilo de vida. É um compromisso com um novo paradigma civilizatório, onde a ciência, a verdade e a liberdade caminham juntas rumo a um mundo melhor. Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
LUCIANA CANUTO DE FARIA
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