O poeta Maurício Simionato lança, no dia 21/06, com sessão de autógrafos a partir das 19h, durante a Feira do Livro de São Paulo 2025 (Praça Charles Miller, em frente à Arena Mercado Livre - Pacaembu), o livro de poemas “As vísceras das coisas”, pela Editora Patuá. O trabalho é seu quarto livro de poesias inéditas publicado em pouco mais de dez anos. Em 2012, estreou com “Impermanência” (pelo FICC - Campinas), em 2017 lançou “Sobre Auroras e Crepúsculos” (Editora Multifoco, apresentado na Bienal do Livro do Rio de 2017), e em 2021, “O AradO de OdarA (Uma distopia tropical)” (Editora Patuá). “As vísceras das coisas” teve lançamento em Campinas-SP (cidade onde reside e trabalha o autor) e terá também lançamento durante a FLIP - Festa Literária Internacional de Paraty de 2025, em agosto.
O novo livro reúne poemas que perpassam os diferentes aspectos das batalhas e enfrentamentos travados pelo ser humano, mesmo que estes embates sejam, muitas vezes, invisíveis. Os poemas permeiam o cotidiano de forma bélica, psicológica, ilusória e fantástica. Fenômenos internos observados por meio da poesia. “Se há algo que unifique a obra, talvez seja a ideia de apresentar ao leitor um aspecto de reconexão com a simplicidade do olhar poético sobre as coisas da vida, seja recortando e recriando memórias da nossa época, seja reconstruindo imagens que possam ampliar as percepções da nossa existência, em meio a uma era na qual o excesso de estímulos artificiais nos afasta da poesia”, explica o autor. Para contar essa história, por vezes, o autor vale-se de caminhos que se aproximam de um jazz onírico, um baião caótico e um blues profético, que dialogam com doses do lirismo existencialista.
“As vísceras das coisas” propõe uma espécie de testemunho poético a partir de uma perspectiva de seu tempo e também de tempos e espaços paralelos. Tempos de guerras e tempos de trégua. Tempos para não fugirmos das guerras e nem deixarmos de vê-las e senti-las, por mais invisíveis que possam parecer. Um percalço na luta pela vida pode parecer ser ínfima e irrisória para alguns, mas ser brutal e cruel a outros. A intensidade da dor de uma guerra não se mede. Decerto, alguém pode ao menos tentar relatar sua visão sobre o que restou entre os escombros fumegantes, seja em Gaza, no Sudão, na floresta amazônica ou nas demais periferias do mundo.
Sobre o autor
Além dos livros de poesia, Maurício Simionato também tem poemas publicados em diversas revistas especializadas em literatura, e em mais de 15 antologias poéticas. Foi três vezes finalista do Prêmio Off Flip (2020, 2021 e 2025) e, ainda, finalista do Prêmio Guarulhos de Literatura (2019). Além disso, compõe o corpo editorial da revista digital de cultura e artes “URRO Contragolpe Cultural”. Como repórter, foi correspondente na Amazônia por três anos, sediado em Belém (PA), e tem passagens por diversos veículos nacionais de imprensa. Tem pós-graduações em Comunicação e Marketing, em Filosofia e em Sociologia. Possui mestrado em Divulgação Científica e Cultural pelo LabJor/IEL, da UNICAMP, com dissertação sobre ‘Cacos Poéticos Urbanos’, pesquisa que resultou na publicação do livro Identificação dos ‘cacos poéticos urbanos’ e sua caracterização como Hiperconcretismo (Editora Dialética, 2023).
Link para a pré-venda do livro no site:
https://www.editorapatua.com.
Serviço:
Lançamento “As vísceras das coisas”
De Maurício Simionato
Editora Patuá
Dia 21/06 - Sábado
Das 19h às 20h (sesão de Autógrafos)
Local: Estande da Patuá - feira do Livro de São Paulo 2025 (Praça Charles Miller, em frente à Arena Mercado Livre - Pacaembu)
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MARINA FRANCO
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