Com implementação do Pix internacional, tecnologia é essencial para garantir conformidade nas operações
Segundo executivo da TQI, sistema deve exigir APIs seguras para processar transações com conversões rápidas e conexão com diferentes meios de pagamento ao redor do mundo
SAMARA ALCANTARA
30/05/2025 12h13 - Atualizado há 1 dia
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A tecnologia por trás do Pix, criada no Brasil, pode ser a chave para a integração de diversos sistemas de pagamento instantâneo ao redor do mundo. Com o Banco Central (BC) trabalhando nas regras para a implementação do Pix internacional por meio da interligação com o Nexus – projeto vinculado ao Banco de Compensações Internacionais (BIS) –, Marcelo Castro, executivo de vendas da TQI, destaca o papel das tecnologias para o funcionamento da iniciativa.
“Desenvolver APIs seguras e ter uma criptografia avançada é fundamental para que empresas operem com eficiência e dentro dos padrões regulatórios em um cenário global cada vez mais conectado, mas que precisa ser padronizado”, explica Castro. Segundo ele, a ideia é que o sistema resolva algumas dificuldades atuais na área de pagamentos transfronteiriços: conversões cambiais rápidas, regras de segurança para evitar a utilização ilícita e criação de uma linguagem que conecte os diferentes meios de pagamentos pelo mundo.
O que é o Pix internacional
Ainda em fase de estruturação, o Pix internacional faz parte de um esforço global para integrar sistemas de pagamentos instantâneos entre diferentes países. A proposta é eliminar barreiras entre moedas, fusos horários e sistemas bancários, promovendo uma experiência similar ao Pix nacional – simples, rápida e transparente.
Para o executivo da TQI, esse novo cenário representa tanto uma oportunidade quanto um desafio. "Estamos diante de uma transformação profunda na forma como empresas vão se relacionar com o mercado externo. As soluções tecnológicas precisam estar preparadas para garantir segurança, rastreabilidade e conformidade com as regulamentações do Banco Central e de outras jurisdições", destaca Castro.
Embora ainda em evolução, a regulamentação já aponta para diretrizes claras sobre interoperabilidade entre sistemas financeiros, compliance internacional, proteção de dados sensíveis e mecanismos robustos de autenticação e proteção contra fraudes.
"A tecnologia precisa não apenas acompanhar, mas antecipar os movimentos regulatórios e de mercado. Estamos comprometidos em desenvolver soluções que permitam que nossos clientes operem com segurança, eficiência e dentro das normas. Por meio da experiência adquirida no desenvolvimento de APIs com protocolos de segurança avançados e integração com sistemas de validação e autenticação, conseguimos implementar um sistema em conformidade com regulações estabelecidas no Brasil e exterior", informa Castro.
Com experiência em projetos para instituições financeiras, fintechs e grandes empresas, a TQI posiciona-se como uma parceira estratégica para empresas que pretendem aderir ao Pix Internacional assim que ele for lançado. “Estamos acompanhando de perto esse movimento para ajudar as companhias terem governança digital e escalabilidade nos fluxos financeiros globais”, diz o especialista. Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
SAMARA ALCANTARA SOUZA
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FONTE: https://www.tqi.com.br/