Dia do Jovem: conheça as ações que estão transformando a realidade da juventude em Santos

08/04/2025 15h36 - Atualizado há 3 dias

O dia 13 de abril é nacionalmente conhecido como o Dia do Jovem — uma data simbólica que, em muitos lugares, passa despercebida. Em Santos, no entanto, a juventude não é lembrada apenas uma vez por ano. Ela tem sido protagonista de um movimento contínuo de escuta, valorização e construção de oportunidades reais, liderado pela Coordenadoria Municipal da Infância e Juventude.

Sob a coordenação de Marcos Vinicios Santos, o município tem investido em ações efetivas voltadas às múltiplas realidades que atravessam a juventude santista. Com um trabalho de base territorial, que une educação, saúde mental, diversidade, cultura e empregabilidade, a cidade vem desenhando políticas públicas com os pés no chão e ouvidos atentos ao que os jovens têm a dizer.

“Nosso compromisso é garantir que essa juventude seja, de fato, ouvida e considerada em sua pluralidade. As decisões precisam nascer da escuta e se transformar em caminhos reais de inclusão e crescimento”, afirma Marcos Vinicios.

Entre rodas de conversa em comunidades, oficinas culturais, apoio a coletivos e articulações com escolas, a atuação da Coordenadoria tem se consolidado como uma ponte entre o poder público e a juventude. E esse movimento ganha ainda mais fôlego com o lançamento da construção do Plano Estratégico de Políticas Públicas para Infância e Juventude (2025–2028).

O plano, em fase inicial, está sendo desenvolvido com base em escuta ativa, análise de dados e metodologias de gestão estratégica. A proposta é que ele se torne uma referência integrada para todas as ações voltadas a esse público no município. O documento também terá como diretrizes os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), as metas do Plano Nacional da Juventude e o Plano de Governo de Santos.

“A juventude é diversa, é múltipla e é agora. O plano não será apenas um documento técnico, mas uma base de diálogo e transformação construída de forma colaborativa, com o protagonismo dos próprios jovens”, pontua o coordenador.

Ao tratar a juventude como prioridade transversal da gestão pública, Santos propõe uma mudança de perspectiva. E reforça, neste 13 de abril, que o jovem é mais do que o futuro: é potência ativa no presente.

“Não basta celebrar uma data. É preciso garantir direitos, abrir caminhos e reconhecer o jovem como sujeito de direitos e agente de transformação”, conclui Marcos

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PIETRA NEBOT MARINI
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