O Brasil registra milhares de furtos e roubos de veículos todos os meses, impactando tanto motoristas particulares quanto empresas que os utilizam. No primeiro semestre de 2024, foram contabilizadas 31.172 ocorrências, uma queda de 20% em relação ao mesmo período de 2023, quando os números chegaram a 40.539. No entanto, a criminalidade segue concentrada nos grandes centros urbanos e a revenda ilegal de veículos roubados continua sendo uma preocupação.
São Paulo e Rio de Janeiro seguem no topo do ranking de roubos e furtos de automóveis, com crimes organizados cada vez mais sofisticados. Modelos populares como Volkswagen Gol, Hyundai HB20 e Fiat Uno permanecem entre os mais visados, devido à facilidade de revenda de peças no mercado clandestino. Além disso, criminosos têm aperfeiçoado técnicas de adulteração de documentos, ampliando os riscos para compradores desavisados e empresas do setor de revenda.
A queda nos índices gerais de furtos e roubos de veículos em 2024 não significa que o problema esteja resolvido. Com maior fiscalização e monitoramento em algumas cidades, criminosos passaram a adotar novos métodos para lucrar com automóveis de procedência irregular. O mercado ilegal de veículos segue movimentado, alimentado por golpes que envolvem a falsificação de documentos e a revenda de carros roubados com aparência legítima.
Adulterações em chassis e placas, documentos clonados e até mesmo licenciamento forjado são algumas das práticas mais comuns. Essas fraudes dificultam a identificação da real procedência do veículo e aumentam os riscos para compradores e empresas do setor automotivo. Negociar sem uma verificação completa pode resultar na aquisição de um automóvel roubado, que pode ser apreendido a qualquer momento, gerando prejuízo financeiro e problemas legais.
Empresas que compram e revendem veículos em grande volume precisam adotar medidas rigorosas para evitar prejuízos. O aumento na sofisticação das fraudes exige um processo de checagem mais detalhado, garantindo que cada automóvel adquirido seja de procedência legítima.
A falta de uma verificação adequada pode trazer complicações não apenas financeiras, mas também jurídicas. Caso um veículo seja identificado como roubado após a venda, a empresa pode ter que lidar com problemas legais, além de danos à reputação. Isso reforça a necessidade de utilizar ferramentas confiáveis para análise do histórico de cada automóvel antes de concluir uma transação.
Diante do aumento da falsificação de documentos e da revenda de veículos roubados, contar apenas com a documentação física de um carro não é suficiente. Muitas vezes, os papéis podem parecer legítimos, mas possuem registros alterados. Para evitar cair em golpes, é fundamental realizar uma verificação veicular detalhada.
A Motor Consulta oferece um sistema que permite verificar a procedência de um veículo antes da compra. Com uma busca detalhada utilizando a placa ou o chassi, é possível identificar registros de roubo e furto, restrições judiciais, passagem por leilão e outras informações essenciais. Esse processo garante mais segurança para empresas que trabalham com compra e revenda, evitando que adquiram veículos com pendências legais.
O mercado de automóveis usados é dinâmico e movimentado, mas também é um dos mais afetados por fraudes. Se um automóvel for identificado como produto de crime, ele pode ser apreendido, e o comprador pode ficar no prejuízo sem qualquer ressarcimento. Por isso, antes de fechar qualquer transação, é essencial garantir que o carro esteja regularizado e livre de pendências.
As fraudes e golpes envolvendo veículos roubados continuam acontecendo em 2025, tornando indispensável o uso de ferramentas que ofereçam acesso a informações confiáveis. Empresas que investem em consultas veiculares reduzem o risco de prejuízos e garantem negociações mais seguras.
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DANIEL CORREA RODRIGUES
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