Na último sábado , a influenciadora digital Lelê Silva utilizou suas redes sociais para criticar notícias a seu respeito, afirmando que “nenhuma matéria tem fundamento e deve estar faltando tempo”. A declaração gerou comentários, especialmente em um momento em que Lelê se encontra afastada da produção de conteúdo há mais de um ano.
A defesa dos jornalistas é pertinente. É importante lembrar que a função da imprensa é noticiar o que está em alta e o que gera interesse no público. Os jornalistas, muitas vezes, apenas refletem o que está acontecendo no cenário cultural e social, e as matérias sobre Lelê são um exemplo disso. A influência dela nas redes sociais, por mais que tenha diminuído, ainda atrai a atenção dos leitores, o que é natural em um mundo onde a visibilidade é um fator-chave.
Criticar a cobertura midiática pode soar como uma tentativa de silenciar discussões válidas sobre a vida de uma influenciadora que, mesmo inativa, continua sendo mencionada. Afinal, a atenção que Lelê recebe da mídia é, em parte, um reflexo de seu passado ativo e da relevância que já teve. Em vez de se sentir perseguida, talvez ela devesse considerar que a sua presença na mídia é um indicativo de que seu legado ainda importa.
Assim, a ironia de Lelê pode ser vista como uma oportunidade para refletir sobre a relação entre criadores de conteúdo e a imprensa. O trabalho dos jornalistas é essencial para manter essa dinâmica e, em última análise, contribui para que figuras como Lelê permaneçam no radar do público.
Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
MAURÍCIO DIAS
[email protected]