Estudar nos Estados Unidos é um sonho para muitos, mas também um desafio significativo, especialmente devido ao alto custo do ensino superior. A dívida média de um recém-formado americano é de US$ 28 a US$ 30 mil. O custo de uma pós-graduação, por exemplo, varia de US$ 20 a US$ 125 mil por ano. Para estudantes internacionais, incluindo brasileiros, essa realidade é ainda mais impactante por conta da alta do dólar, que torna a experiência acadêmica nos EUA financeiramente desafiadora e, muitas vezes, desestimulante.
Além dos custos, outros obstáculos incluem a adaptação cultural e acadêmica, barreiras linguísticas, questões de moradia, etc. O sistema educacional americano possui metodologias de ensino, sistemas de notas e formatos de avaliação distintos, exigindo uma transição cuidadosa. As interações acadêmicas e sociais com professores e colegas podem ser complexas para quem não está familiarizado com o ambiente americano.
A língua também é um fator crítico. Apenas 5% da população brasileira fala inglês, tornando o domínio do idioma uma barreira essencial a ser superada. Sem essa habilidade, os estudantes enfrentam dificuldades tanto acadêmicas quanto no cotidiano.
Segundo Alessandra Crisanto, especialista em educação internacional, superar esses desafios exige preparação estratégica, pesquisa aprofundada e suporte financeiro e emocional. Alessandra, que mantém parcerias com faculdades e identifica oportunidades educacionais e financeiras, reforça que o planejamento é a chave para transformar o sonho em realidade.
Os primeiros passos incluem:
- Obter o visto de estudante
- Escolher a instituição
- Definir o local de moradia
- Planejar os custos de vida
Recentemente, tem havido um aumento nas negativas de vistos de estudantes para brasileiros, principalmente para aqueles que vão apenas estudar inglês. Entre as principais razões estão:
- Acessibilidade em aprender o idiota em seu próprio país
- Dificuldade em comprovar vínculos sólidos com o Brasil
- Recursos financeiros insuficientes
- Falta de um planejamento convincente
Porém, ao ter um plano de carreira estruturado, a situação pode mudar. Crisanto conta que o índice de aprovação de vistos para seus estudantes acadêmicos é altíssima, totalizando cerca de 98%, pois estes vão em busca de qualificação profissional e, por serem de áreas STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática), são importantes para suprir a demanda dos Estados Unidos.
Apesar dessas dificuldades, com planejamento adequado, resiliência e suporte adequado, estudar nos EUA pode se tornar uma experiência enriquecedora e transformadora. Seja em cursos de bacharelado ou mestrado, os benefícios educacionais e pessoais de uma formação internacional são imensuráveis para quem está preparado para enfrentar e superar os desafios.
Para quem tem planos de estudar nos Estados Unidos e precisa saber os melhores caminhos, acompanhe mais sobre o assunto e obtenha as melhores informações pelo Instagram da Alessandra Crisanto e da Study & Work USA.
Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
Samantha di Khali Comunica
[email protected]